La Muerte Del Garrote
¡Eh!, qué barbaridad
Ya no quiere cumbia
Un día desperté muy vacilador
Y me la agarraba con ella jugueteaba
Pero me asusté y me fui al doctor
Con el mismo aquel me recomendó
Que diera garrote a mi pobre mujer
A mi pobre mujer
Pues ahora comprendo
Que todo es con medida
Bajadas y subidas te castiga la vida
Bajadas y subidas te castiga la vida
Hoy tengo telarañas, pues ya no se me estira
Garrote, garrote, garrote
Garrote chiquito y grandote
No quiere, no quiere, no quiere
No quiere impactar el garrote
Le lloro, le hablo y le digo
Que vuelva que yo estoy vivo
Garrote, garrote, garrote
Garrote chiquito y grandote
Y me conseguí dos hermosas mujeres
Para ver si así, el garrote funcionaba
Dije: Ya la hice, sin preocupaciones
Fallaron mis intentos, por más que jugueteaba
Ahora me quedo, un triste camarón
Por andar de loco, el garrote no aguanto
Aquel ariete fuerte, impactante y encajoso
Ahora ya no sirve en piltrafa quedo
Garrote, garrote, garrote
Garrote chiquito y grandote
No quiere, no quiere, no quiere
No quiere volver a impactar
Le lloro, le hablo y le digo
Que vuelva que yo sigo vivo
Garrote, garrote, garrote
Garrote chiquito y grandote
Garrote, garrote, garrote
Garrote chiquito y grandote
Garrote, garrote, garrote
Garrote chiquito y grandote
A Morte do Porrete
Ei!, que barbaridade
Já não quer cumbia
Um dia acordei muito brincalhão
E brincava com ela
Mas me assustei e fui ao médico
Com o mesmo ele me recomendou
Que desse porrete na minha pobre mulher
Na minha pobre mulher
Pois agora entendo
Que tudo é com medida
Descidas e subidas a vida te castiga
Descidas e subidas a vida te castiga
Hoje tenho teias de aranha, pois já não se estica
Porrete, porrete, porrete
Porrete pequeno e grande
Não quer, não quer, não quer
Não quer impactar o porrete
Choro, falo e digo
Que volte que eu estou vivo
Porrete, porrete, porrete
Porrete pequeno e grande
E consegui duas belas mulheres
Para ver se assim, o porrete funcionava
Disse: Já fiz, sem preocupações
Falharam minhas tentativas, por mais que brincava
Agora fico, um triste camarão
Por andar de louco, o porrete não aguentou
Aquele ariete forte, impactante e encaixoso
Agora já não serve, em trapos ficou
Porrete, porrete, porrete
Porrete pequeno e grande
Não quer, não quer, não quer
Não quer voltar a impactar
Choro, falo e digo
Que volte que eu continuo vivo
Porrete, porrete, porrete
Porrete pequeno e grande
Porrete, porrete, porrete
Porrete pequeno e grande
Porrete, porrete, porrete
Porrete pequeno e grande