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Foice da Melancolia Angustiada

Trails Of Anguish

Scythe Of Engrieved Melancholia

Wicked mental distortion deciphered... life
Leaving scars bare open, repulsed in my own world
Frostsplinters, jabbing and piercing my inside; bleeding to death
Withered and drowned, I decayed maculated in misery
Too harsh and unbearable, crushing my feeble hopes

I sanked at heart of an ocean of chagrin...
My heart and sanity torn and raped by nightshadows
Vomiting my soul, as evil and malady overwhelms
Fading silently, cherished by hymnodies of pure discord

Sorrowinds of corrosive truthfulness parted my entity
Forever entrapped in a world of tormented toughs and plagued perceptions
Life crumbles in dust before my sight, so futile
The world within chaotic non sense, all too painful

I'm a link between all pains , a scapegoat to pure terror
Inverted emotions redirected toward my grotesque existence
I'm dying, mourning the remnants of essence remaining
Drained and left rotting, merging with filth of creation
Carved in cruellest disdain, an everflowing burning pain...

Yearning the scythe of engrieved melancholia to reap and fulfill my
extinction
Grasped and enfrosted by emotions too powerful, darker than darkness
Struggling unheard beneath opposed reality, exiled from my sorrowfields
Bewildered and confused within confusion, extolled in neverwhere
I cannot contain no longer, the numbness of my will
Regurgitated in an unbearable purgatory of never ending sadness

Foice da Melancolia Angustiada

Distorção mental maligna decifrada... vida
Deixando cicatrizes expostas, repugnado no meu próprio mundo
Estilhaços de gelo, cravando e perfurando meu interior; sangrando até a morte
Murcha e afogada, eu decaí maculada na miséria
Muito duro e insuportável, esmagando minhas fracas esperanças

Afundei no coração de um oceano de desgosto...
Meu coração e sanidade rasgados e violentados pelas sombras da noite
Vomitando minha alma, enquanto o mal e a doença dominam
Desvanecendo silenciosamente, acariciado por hinos de pura discórdia

Ventos de tristeza corrosiva separaram minha entidade
Para sempre aprisionado em um mundo de pensamentos atormentados e percepções plagas
A vida se desmorona em poeira diante dos meus olhos, tão fútil
O mundo dentro de um caos sem sentido, tudo muito doloroso

Sou um elo entre todas as dores, um bode expiatório do puro terror
Emoções invertidas redirecionadas para minha existência grotesca
Estou morrendo, lamentando os restos da essência que sobrou
Esgotado e deixado apodrecendo, fundindo-me com a imundície da criação
Esculpido na mais cruel desdém, uma dor ardente que nunca acaba...

Ansiando pela foice da melancolia angustiada para ceifar e cumprir minha
extinção
Apreendido e congelado por emoções poderosas demais, mais escuras que a escuridão
Lutando sem ser ouvido sob a realidade oposta, exilado dos meus campos de dor
Atordoado e confuso dentro da confusão, exaltado no nada
Não consigo mais conter, a insensibilidade da minha vontade
Regurgitado em um purgatório insuportável de tristeza sem fim

Composição: