Tus Oponentes
Estoy muriendo de a poco
Tirado en esta ciudad
Es lo habitual que me ahoga
Es la rutina mortal
La ciudad me asfixio
Quiero irme de acá
No soporto represion
Ni maltrato laboral
Tus oponentes acechan
Dividen para reinar
Libre es quien no manda a nadie
Y a nadie obedecerá
Libera tu razón
No supongas, lucha
Tu conciencia no es virtual
No es verdugo es tu verdad
Ni el triunfo ni el perder
Su ley me impondrán
Mala conciencia
Es rendirme y callar
Y tu peor oponente
Nace en tu inseguridad
Somos conciencia de clase
No es enemigo mi par
Tu oponente más cruel
Se hace fuerte al saber
Que dudaste de vos
Y la calma perdés
Tus oponentes gobiernan
En la ciudad criminal
Más que traidores, esclavos
Que su cadena amarán
Tu destino será
La reacción de tu acción
De tu error vos sabrás
Repetirlo o salvar
Ni el triunfo ni el perder
Su ley me impondrán
Mala conciencia
Es rendirme y callar
Ni el triunfo ni el perder
Su ley me impondrán
Mala conciencia
Es rendirme y callar
Seus Oponentes
Estou morrendo aos poucos
Jogado nesta cidade
É o costume que me sufoca
É a rotina mortal
A cidade me sufoca
Quero sair daqui
Não suporto repressão
Nem maus tratos no trabalho
Seus oponentes espreitam
Dividem para reinar
Livre é quem não manda em ninguém
E a ninguém obedecerá
Liberte sua razão
Não suponha, lute
Sua consciência não é virtual
Não é algoz, é sua verdade
Nem a vitória nem a derrota
Imporão sua lei sobre mim
Má consciência
É me render e calar
E seu pior oponente
Nasce em sua insegurança
Somos consciência de classe
Não é inimigo meu igual
Seu oponente mais cruel
Se fortalece ao saber
Que você duvidou de si mesmo
E perde a calma
Seus oponentes governam
Na cidade criminosa
Mais do que traidores, são escravos
Que amarão suas correntes
Seu destino será
A reação de sua ação
De seu erro você saberá
Repeti-lo ou salvá-lo
Nem a vitória nem a derrota
Imporão sua lei sobre mim
Má consciência
É me render e calar
Nem a vitória nem a derrota
Imporão sua lei sobre mim
Má consciência
É me render e calar