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Letra

    Vivo de estância em estância
    Domando potro aporreado
    Tocando tropas na estrada
    Sentindo o cheiro do gado
    Enfrento chuva e poeira
    Com meu poncho surrado

    Na guaiaca trago os trocos
    Nas mãos a marca do laço
    No tropear do eu pingo
    Venho marcando compasso
    Da prendinha da fazenda
    Trago o calor do abraço

    Quando o dia vem rompendo
    O galo canta do poleiro
    Amarro o xucro no tronco
    No lombo jogo o aperos
    Salto em cima e prendo o grito
    E cravo a espora no matreiro

    Gosto da vida matreira
    Com sabor de liberdade
    Só atrás de algum cambicho
    Me bandeio pra cidade
    Mas logo volto a querência
    Onde me sinto à vontade


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