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Kolobeh Vod

Trollech

Letra

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Kolobeh Vod

(Jirí Wolker)

Plujeme tiše,
kam, nikdo neví.
Z neznámé ríše
zpíváme zpevy.

Ze hlubin zeme, z tajemných skrýší
tryskáme vzhuru v pulnocní tiši.
Pres strmé brehy, kol skal a lesu
letíme prudce v divokém plesu.

Lesy se chvejí
pod naším skokem.
V šíleném reji
letíme tokem.

V krajine rovné, v klidu a míru
hltáme peny divokých víru.
Sonáty svojí andante hráme,
na vlnách svých je ukolébáme.

Dech širých plání
vášne nám hasí.
Do vod se sklání
bohaté klasy.

V jezeru tichém šeptáme s brehy.
Zjasnené nebem, plny jsme nehy.
Noci když jasné lehnou si v kraji,
stríbrné hvezdy s námi si hrají.

Touha však stará
po dávné pýše
v srdci nám hárá,
žene nás výše.

Neznámé ruce v obet nás berou,
pritisknou k sobe na hrud svou šerou.
Mracný naš koráb vichrice ženou,
ztemnela prída šedivou penou.

Letíme prudce
zvíreným nebem,
sraženy v putce
ohnivým hrebem.

V rachotu hromu, skuhrání bourí
padáme dolu ve mracen kouri.
V tisíci slzách stríkáme kolem,
zniceny pádem, zlomeny bolem.

Šedivým hávem
skryje nás zeme.
V objetí tmavém
tiskne nás jemne.

V pulnocích šerých, ve tmavém koutku
cekáme dotek carovných proutku.
Cekání zvolna v spánek se mení,
o taji sníme znovuzrození.

Água Kolobeh

Navegamos em silêncio,
para onde, ninguém sabe.
De um reino desconhecido
cantamos nossas canções.

Das profundezas da terra, de esconderijos misteriosos
jorramos para cima na calma da meia-noite.
Sobre as encostas íngremes, entre rochas e florestas
voamos rápido em uma dança selvagem.

As florestas tremem
sob nosso salto.
Na festa insana
voamos com o fluxo.

Em terras planas, em calma e paz
devoramos as espumas de correntes selvagens.
Tocamos nossas sonatas em andante,
nas ondas as embalam suavemente.

O sopro das vastas planícies
apaga nossa paixão.
Para as águas se inclina
os ricos grãos.

No lago silencioso sussurramos com as margens.
Iluminados pelo céu, estamos cheios de calma.\nQuando as noites claras se deitam na terra,
as estrelas prateadas brincam conosco.

Entretanto, um desejo antigo
por uma antiga soberania
arde em nossos corações,
nos empurra para cima.

Mãos desconhecidas nos levam ao sacrifício,
apertam-nos contra seu peito sombrio.
Nuvens escuras empurram nosso barco na tempestade,
a espuma cinza escureceu a maré.

Voamos rápido
pelo céu agitado,
colididos na jornada
com uma crista flamejante.

No estrondo do trovão, no lamento da tempestade
caímos para baixo na fumaça das nuvens.
Em mil lágrimas espirramos ao redor,
destruídos pela queda, quebrados pela dor.

Com um manto cinza
a terra nos esconde.
No abraço da escuridão
nos aperta suavemente.

Nas meias-noites sombrias, em um canto escuro
esperamos o toque da varinha mágica.
A espera lentamente se transforma em sono,
dos segredos sonhamos o renascimento.


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