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Rap das Formigas (part. Milo j)

Trueno

Rap de Las Hormigas / Zafar (part. Milo j)

Vamos al campo
A descansar
No tengo nada, nada, nada, nada, nada que jalar
De vacaciones me quiero ir
A ver las focas y el casino en la Feliz

No me banco las hormigas
Por favor pasame el Raid

No tengo teca
No tengo grass
Y la heladera no funciona
Porque la misma es a gas
Comida, no hay más

Estoy cansado de la selva
Esto no lo aguanto más

No me aguanto las hormigas
Yo me vuelvo a la ciudad

Soy de la ciudad con todo lo que ves
Con su ruido, con su gente, consume vejez
Y no puedo evitar, el humo que entra hoy
Tweenty one, sigo creciendo, soy otro carbón
No voy a imaginar, la pena en los demás
Compro aire y si es puro, pago mucho más
No voy a tolerar, que ya no tengan fe
Que se bajen los brazos, que no haya lucidez

Me voy, volando por ahí
Y estoy, convencido de ir
Me voy, silbando y sin rencor
Y estoy, zafando del olor

Me encontré con la gente, que sabe valorar
Que de turista en la capital, han sabido vagar
Y no ha encarado al fin la cruda realidad
De respirar hollín, de llorar alquitrán
Y empiezo a envejecer, sudando mi verdad
Criado pa' toser, con mucha variedad
Y adonde irá parar, cargando con mi olor
Deberíamos andar desnudos pa' sentirnos mejor

Me voy, volando por ahí
Y estoy, convencido de ir
Me voy, silbando y sin rencor
Y estoy, zafando del olor (epa)

Soy de la ciudad con todo lo que ves
Con su ruido, con su gente, consume vejez
Y no puedo evitar, el humo que entra hoy
Tweenty one, sigo creciendo, soy otro carbón
No voy a imaginar, la pena en los demás
Compro aire y si es puro, pago mucho más
No voy a tolerar, que ya no tengan fe
Que se bajen los brazos, que no haya lucidez

Me voy, volando por ahí
Y estoy, convencido de ir
Me voy, silbando y sin rencor
Y estoy, zafando del olor

Rap das Formigas (part. Milo j)

Vamos para o campo
Para descansar
Não tenho nada, nada, nada, nada, nada para puxar
Eu quero ir de férias
Para ver as focas e o cassino em La Feliz

Não suporto formigas
Por favor me passe o Raid

Eu não tenho teca
Eu não tenho grama
E a geladeira não funciona
Porque é movido a gás
Comida, não tem mais

Estou cansado da selva
Eu não aguento mais isso

Não suporto formigas
Estou voltando para a cidade

Eu sou da cidade com tudo que você vê
Com seu barulho, com sua gente, ela consome a velhice
E não consigo evitar a fumaça que entra hoje
Vinte e um, continuo crescendo, sou outro carvão
Não vou imaginar a dor dos outros
Eu compro ar e se for puro, pago muito mais
Não tolerarei que você não tenha mais fé
Que desistam, que não haja lucidez

Estou indo, voando por aí
E eu estou convencido de ir
Vou-me embora assobiando e sem ressentimento
E estou me livrando do cheiro

Conheci pessoas que sabem valorizar
Que como turista na capital, eles souberam passear
E não enfrentou finalmente a dura realidade
De respirar fuligem, de chorar alcatrão
E eu começo a envelhecer, suando minha verdade
Criado para tossir, com muita variedade
E onde ele vai parar, levando meu cheiro?
Deveríamos andar nus para nos sentirmos melhor

Estou indo, voando por aí
E eu estou convencido de ir
Vou-me embora, assobiando e sem ressentimento
E eu estou me livrando do cheiro (ops)

Eu sou da cidade com tudo que você vê
Com seu barulho, com sua gente, ela consome a velhice
E não consigo evitar a fumaça que entra hoje
Vinte e um, continuo crescendo, sou outro carvão
Não vou imaginar a dor dos outros
Eu compro ar e se for puro, pago muito mais
Não tolerarei que você não tenha mais fé
Que desistam, que não haja lucidez

Estou indo, voando por aí
E eu estou convencido de ir
Vou-me embora, assobiando e sem ressentimento
E estou me livrando do cheiro

Composição: