Tradução gerada automaticamente
Strings
Twelve Tribes
Strings
stitch me from the inside out tell me you love me i am what you
want and i am what you need sew your face onto mine in red split
tongues let pins seal my lips wheeling in vines stitching over again
and spools becoming untied winding needles dysphoria sets in drag
knots at the corners of my eyes as i wander into low fields testing
my wings i am a boy under grey skies and still i pretend but i am
caught in a closed room with flickering lights and i can't see
anything i can feel only insects of a gift called grace and venus
palms release their clinch letting go of foolishness spinning in
circles staring at the sun laughing and floating and dancing in love
my arms outstretched catching stars in the day a blue stem with
green eyes i say hello to her smile painting flowers pink clovers
and giving water to them the drops burst into fairies caterpillars in
disguise leaving worms with no passion barely able to fly i lay
coiled in strings spun into my everything twisting until finally it
became all that i've ever wanted and she rings a blue bell for the
day from the will o' the wisp i touch her belly to say things will be
okay baby girl i can fly i can fly i can't remember if i choked i'm
sure that i have flown better winds i am a man designed to break to
fail yet to impress and venus palms released to their finger blades
ripping me to fuck frayed ropes bent strings
Cordas
costure-me de dentro pra fora
me diga que me ama
sou o que você quer
e sou o que você precisa
costure seu rosto no meu em vermelho
línguas divididas
que alfinetes selam meus lábios
rodando em vinhas
costurando de novo
e carretéis se desfazendo
enrolando agulhas
a disforia se instala
arrastando
nós nos cantos dos meus olhos
enquanto eu vagueio por campos baixos
testando minhas asas
sou um garoto sob céus cinzentos
e ainda finjo
mas estou preso em um quarto fechado
com luzes piscando
e não consigo ver nada
só sinto insetos
de um presente chamado graça
e as palmas de vênus
desprendem seu aperto
largando a tolice
girando em círculos
encarando o sol
rindo e flutuando
e dançando no amor
meus braços abertos
capturando estrelas durante o dia
um caule azul com olhos verdes
eu digo olá para seu sorriso
pintando flores de rosa
trevos e dando água a elas
as gotas explodem em fadas
lagartas disfarçadas
deixando minhocas sem paixão
mal conseguindo voar
me deito enrolado em cordas
tecidas em meu tudo
torcendo até que finalmente
se tornou tudo que eu sempre quis
e ela toca um sino azul para o dia
vindo do fogo-fátuo
eu toco sua barriga
dizendo que tudo vai ficar bem
menina, eu posso voar
eu posso voar
não consigo lembrar se engasguei
mas tenho certeza de que voei
melhores ventos
sou um homem feito para quebrar
e falhar
mas ainda impressionar
e as palmas de vênus
desprenderam-se para suas lâminas de dedos
rasgando-me pra caralho
cordas desfiadas
cordas dobradas
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