A Voice Given Unto Ruin

Astride the leagues of ash
Wind-driven thousand dunes
I raised a totem against the sky
Weeping a torrent of ash
A pillar of thousand skulls
Rearing towards the sky

I howled into the wind
Until my voice dried
My throat hoarse
Lips cracked on the words

The sand filled my eyes
Quenched my thirst
Murmured of secrets
I inhaled the timeless lore

I tasted of nameless monuments
Worn to wind-borne dust
The salt of inhuman monoliths
Distilled of antediluvian seas
Tang of blasphemous altars
Seeped in oceans of blood
Conflagration of wisdom
Incinerates the self
A greater knowledge bestowed
Assumed a guise of ancestral
Mantled in ancient ways

Wind rose from the east
Drove the dunes due west
Made a way for me to pass

I gathered debris of the past
To be recast in a truer form
Secret history of the world

I shed my blood for mortar
Bled dry under accusations of the sun

Blackened husk of a hollowed ruin

Enduring beyond demise
A sum of eroded relics
Interred into obscurity
Made whole again

A thousand catacombs yawn
Primordial hysteria dawn
The Void within Domus Mundi

Recast shapes of forgotten past
Where untold centuries remain
Writhing in wordless disdain

Uma voz dada a ruína

Monte as ligas de cinzas
Mil dunas movidas pelo vento
Eu levantei um totem contra o céu
Chorando uma torrente de cinzas
Um pilar de mil crânios
Levando para o céu

Eu uivei ao vento
Até minha voz secar
Minha garganta rouca
Lábios rachados nas palavras

A areia encheu meus olhos
Quenched minha sede
Murmurado de segredos
Eu inalei o folclore intemporal

Eu provei monumentos sem nome
Usado para poeira transportada pelo vento
O sal dos monólitos inumanos
Destilado de mares antediluvianos
Espiga de altares blasfemos
Descoberto em oceanos de sangue
Conflagração de sabedoria
Incinera o eu
Um maior conhecimento concedido
Assumiu um disfarce de ancestral
Mantido em formas antigas

Vento subiu do leste
Dirigi as dunas para oeste
Fez um caminho para eu passar

Eu juntei escombros do passado
Para ser reformulado de uma forma mais verdadeira
História secreta do mundo

Eu derramo meu sangue por argamassa
Sangrar seca sob acusações do sol

Casca enegrecida de uma ruína escavada

Enduring além do desaparecimento
Uma soma de relíquias erodidas
Enterrado na obscuridade
Feito todo novamente

Mil catacumbas bocejam
Amanhecer primordial histeria
O vazio dentro do Domus Mundi

Reformule formas do passado esquecido
Onde incontáveis séculos permanecem
Contorcendo-se em desdém sem palavras

Composição: