The Making of a Chimera
Seventeen years ago, found in charred remains
A lab of mysterious origin
With all life gone, without a trace
No human lived to tell the tale
Yes, no human lived to tell the tale
Of the make of a chimera
That led to their demise
Now, why don’t we travel back in time?
According to their notes
They were brought together in September
Surgical sutures kept them intact
They awoke under a light
Barely conscious, then arose
All the men, they stared at them in fright
Their head pounded as they
Attempted to recall the past
They could hardly focus
When they’re taken back to the lab
Experiment 5-7
Follow us, we know best
Oh, I’m
So very nauseous from cephalgia
Memory’s black, it’s painful to walk
Reaching my hand out, stitching and scars
Cover my hands and all of my parts
The men in white see naivety
But they don’t know how perceptive I can be
I can hear them commenting on me
Comment on my abnormalities
But who could I be?
Hey, please, tell me
Stop, now, what’s my name?
But no matter what it stays the same
Despite the cries
They always strive
To see what’s next
Next on the list to experiment
With death
With death
Written in their notes were the results
Of the countless, long experiments
They awoke under a light
Barely conscious, then arose
The surgical sutures seemed reworked
But one day, when they were gone
And a light lit up the dark
Despite not remembering
It seems they had found themselves
They’ve broken out of their cage
Holding a book close, in the rain
Opening up the book
When they read page one, oh
They were hooked
A list of parts, from optic nerve to the heart
It went on and on
Claiming a project as a great work
Human parts that made up
A new chimera
They read the list of
Names of who they’re made of
Oh, I
Knew in my heart that something was amiss
But ignorance kept me in bliss
Reaching my hand out, scared to admit
The truth behind my existence
The men in white see naivety
But they don’t know how perceptive I can be
It seems that my abnormalities
Stemmed from the fact there was never a me
All these body parts
Even my heart
Come from dead remains
And no matter what that will not change
When they all arrived
They were last alive
They held out a match
And locked all the doors
Burned it down to ash
Seventeen years ago, found in charred remains
A lab of mysterious origin
With all life gone, without a trace
No human lived to tell the tale
Yes, no human lived to tell the tale
Of the making of a chimera
That led to their demise
And I wander on, a useless life
A Criação de uma Quimera
Dezessete anos atrás, encontrados nos restos carbonizados
Um laboratório de origem misteriosa
Com toda vida extinta, sem deixar rastro
Nenhum humano sobreviveu para contar a história
Sim, nenhum humano sobreviveu para contar a história
Da criação de uma quimera
Que levou à sua ruína
Agora, por que não voltamos no tempo?
De acordo com suas anotações
Eles foram unidos em setembro
Suturas cirúrgicas os mantiveram intactos
Eles despertaram sob uma luz
Mal conscientes, então se levantaram
Todos os homens, eles os encararam com medo
Suas cabeças latejavam enquanto
Tentavam lembrar do passado
Eles mal conseguiam se concentrar
Quando são levados de volta ao laboratório
Experimento 5-7
Siga-nos, sabemos o que é melhor
Oh, estou
tão enjoado de cefaleia
A memória está turva, é doloroso andar
Estendendo minha mão, costuras e cicatrizes
Cobrem minhas mãos e todas as minhas partes
Os homens de branco veem ingenuidade
Mas não sabem o quão perceptivo posso ser
Posso ouvi-los comentando sobre mim
Comentando sobre minhas anormalidades
Mas quem eu poderia ser?
Ei, por favor, me diga
Pare, agora, qual é o meu nome?
Mas não importa, ele sempre permanece o mesmo
Apesar dos gritos
Eles sempre se esforçam
Para ver o que vem a seguir
Próximo na lista para experimentar
Com a morte
Com a morte
Escritos em suas anotações estavam os resultados
Dos inúmeros, longos experimentos
Eles despertaram sob uma luz
Mal conscientes, então se levantaram
As suturas cirúrgicas pareciam refeitas
Mas um dia, quando eles se foram
E uma luz iluminou a escuridão
Apesar de não lembrarem
Parece que se encontraram
Eles escaparam da gaiola
Segurando um livro perto, na chuva
Abrindo o livro
Quando leram a página um, oh
Eles ficaram intrigados
Uma lista de partes, do nervo óptico ao coração
Continuava
Reivindicando um projeto como uma grande obra
Partes humanas que compunham
Uma nova quimera
Eles leram a lista de
Nomes de quem eram feitos
Oh, eu
Sabia em meu coração que algo estava errado
Mas a ignorância me manteve em êxtase
Estendendo minha mão, com medo de admitir
A verdade por trás da minha existência
Os homens de branco veem ingenuidade
Mas não sabem o quão perceptivo posso ser
Parece que minhas anormalidades
Tinham origem no fato de que nunca houve um eu
Todas essas partes do corpo
Até mesmo meu coração
Vêm de restos mortos
E não importa o que isso não mudará
Quando todos chegaram
Eles estavam vivos pela última vez
Eles acenderam um fósforo
E trancaram todas as portas
Queimaram tudo até virar cinzas
Dezessete anos atrás, encontrados nos restos carbonizados
Um laboratório de origem misteriosa
Com toda vida extinta, sem deixar rastro
Nenhum humano sobreviveu para contar a história
Sim, nenhum humano sobreviveu para contar a história
Da criação de uma quimera
Que levou à sua ruína
E eu continuo vagando, uma vida inútil