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Potro Salvaje

Valentin Zarate

Letra

Potro Selvagem

Potro Salvaje

Com a garganta cheia de areiaCon la garganta llena de arena
E com o ódio, o orgulho e a dorY con el odio, el orgullo y la pena
Assim não consigo me sentir livre como o falcãoAsí no puedo sentirme libre como el halcón

Porque quem canta, preenche a vidaPorque el que canta, su vida llena
Vem e cantemos o tempo que nos restaVen y cantemos el tiempo que queda
Sejamos livres como o começo de uma cançãoSeamos libres como el principio de una canción

Não quero ferro nem sede de vingançaNo quiero hierro ni sed de venganza
Quem odeia, morre, e quem perdoa, avançaQuien odia, muere, y quien perdona, avanza
Peço ao céu que eu possa rir de ser como souLe pido al cielo que pueda reírme de ser como soy

Como um potro selvagemComo un potro salvaje
Que na onda não perde o sentidoQue en el oleaje no pierde el sentido
Não quero rédeas nem ferradurasNo quiero riendas ni herrajes
E nas homenagens, coloco um ternoY en los homenajes, me pongo un traje

Já tenho seis tatuagensYa tengo seis tatuajes
Debaixo do terno por sete motivosDebajo del traje por siete motivos
Sou um potro selvagemSoy una potro salvaje
Que vai de viagem ao desconhecidoQue va de viaje a lo desconocido

Nuvem que esconde a Lua cheiaNube que esconde la Luna llena
Vento que arranca a vela do barcoViento que al barco le arranca la vela
Se eu me for, que eu possa ir de coraçãoSi yo me fuera, que pueda irme de corazón

Não quero ferro nem sede de vingançaNo quiero hierro ni sed de venganza
Quem odeia, morre, e quem perdoa, avançaQuien odia, muere, y quien perdona, avanza
Eu só quero curar cicatrizes e ser como souYo solo quiero curar cicatrices y ser como soy

Como um potro selvagemComo un potro salvaje
Que na onda não perde o sentidoQue en el oleaje no pierde el sentido
Não quero rédeas nem ferradurasNo quiero riendas ni herrajes
E nas homenagens, coloco um ternoY en los homenajes me pongo un traje

Já tenho seis tatuagensYa tengo seis tatuajes
Debaixo do terno por sete motivosDebajo del traje por siete motivos
Sou um potro selvagemSoy un potro salvaje

Não quero ferro, nem fogo, nem busco o melNo quiero hierro, ni fuego, ni busco la miel
Já não há sede de ganhar a revancheYa no hay sed de ganar la revancha
E se algum dia eu tive, numa noite, voou ao ventoY si algún día la tuve una noche, hacia el viento voló

Como um potro selvagemComo un potro salvaje
Que na onda não perde o sentidoQue en el oleaje no pierde el sentido
Não quero rédeas nem ferradurasNo quiero riendas ni herrajes
E nas homenagens, coloco um ternoY en los homenajes me pongo un traje

Já tenho seis tatuagensYa tengo seis tatuajes
Debaixo do terno por sete motivosDebajo del traje por siete motivos
Sou um potro selvagemSoy un potro salvaje


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