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Mein Nasses Grab
Vanitas
Mein Nasses Grab
Zum letzten mal schloß ich meine augen
Sag' lebwohl der menschheit nun
Schon lange war's mir ein bedürfnis
Diesen letzten schritt zu tun
Mein herz schlägt langsam, in gewißheit,
Daß es hat seine pflicht erfüllt,
Mich zu leiten und zu wärmen
Bis es nun selbst wird ausgekühlt ...und stirbt
Nun gibt es weder nacht noch tag
Ich bin in dunkelheit gehüllt
Eine goldne schrift gedenkt der zeit
Als ich noch wie ihr gefühlt
Doch eure blumen sind längst verwelkt
Und eure kränze verwittert
Nur schutt und stein ist was übrig bleibt
Meine seele ist erbittert
Ich ruh' in meinem kalten sarg
Eingebettet in mein nasses grab
Als teil der menschheit verendet
Ich ruhe hier nun jeden tag
Eingeschlossen in mein nasses grab
Kein gedanke wird an mich verschwendet
Meu Túmulo Molhado
Pela última vez fechei meus olhos
Digo adeus à humanidade agora
Há muito tempo era uma necessidade
Dar esse último passo
Meu coração bate devagar, com certeza,
Que cumpriu seu dever,
Me guiando e me aquecendo
Até que agora ele mesmo esfrie... e morra
Agora não há nem noite nem dia
Estou envolto em escuridão
Uma inscrição dourada lembra o tempo
Quando eu ainda sentia como vocês
Mas suas flores já murcharam
E suas coroas se desgastaram
Só entulho e pedra é o que sobra
Minha alma está amarga
Eu descanso em meu caixão frio
Acolhido em meu túmulo molhado
Como parte da humanidade que se foi
Descanso aqui agora todo dia
Fechado em meu túmulo molhado
Nenhum pensamento será desperdiçado em mim
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