The Ink Sinks
Laying down, the words come out of his shadow
The ink sinks into the dry bleached pages
Her voice shines in the previous pages
Faint memories make his time move again
The vast land he walks on without a map
Nothing can be changed it's all in the past
The memory of cupping life in his hands
Taste of that fruit, laughter that lasts
No one knew what happened to that lovely rose
No one but his old diary that kept getting heavier
No one knew him, heard him or recognized him
No one but his shadow blames him for his sin
Laying down, the words come out of his shadow
The ink sinks into the dry bleached pages
Her voice shines in the previous pages
Faint memories make his time move again
Nothing can be changed, nothing can end
No one but his shadow blames him for his sin
Laying down, the words came out of his shadow
The ink sinks into the dry bleached pages
Her voice shines in the previous pages
Faint memories make his time move again
Os dissipadores de tinta
Deitado, as palavras saem de sua sombra
A tinta afunda nas páginas secas e branqueadas
Sua voz brilha nas páginas anteriores
Memórias fracas fazem seu tempo se mover novamente
A vasta terra que ele anda sem um mapa
Nada pode ser mudado, é tudo no passado
A lembrança da vida em suas mãos
Gosto daquela fruta, riso que dura
Ninguém sabia o que aconteceu com aquela linda rosa
Ninguém além de seu antigo diário que ficava cada vez mais pesado
Ninguém o conhecia, ouvia ou reconhecia
Ninguém além de sua sombra o culpa por seu pecado
Deitado, as palavras saem de sua sombra
A tinta afunda nas páginas secas e branqueadas
Sua voz brilha nas páginas anteriores
Memórias fracas fazem seu tempo se mover novamente
Nada pode ser mudado, nada pode acabar
Ninguém além de sua sombra o culpa por seu pecado
Deitado, as palavras saíram da sua sombra
A tinta afunda nas páginas secas e branqueadas
Sua voz brilha nas páginas anteriores
Memórias fracas fazem seu tempo se mover novamente