Megillus & Leana
Suffocated, stoned to death
Paid with life for homophobic laws
Those without sin cast the first stone
Celebrate the cracking of another backbone
Cast the first stone
Suffocated, stoned to death
Paid with life for homophobic laws
Those without sin cast the first stone
Celebrate the cracking of another backbone
Buried into the ground, this hole stays his grave
Facial deformities, bones sticking out behind flesh and skin
Blood is what they desire, death is what they crave
Buried into the ground, this hole is a grave
Strained by soil, the victim is twitching in uncontrollable pain
The skull split, blood washed away by the rain
Tortured screams behind a pile of rocks nobody dares to hear
A vulgar display of power
You fear what you don’t understand
Who deviates is damned
Blood is what they desire, death is what they crave
Buried into the ground, this hole is a grave
When the blood thirst is appeased, a lifeless body left to die
The highest price paid for honour and for the right to love withdrawn from individuality
Obliterated for abnormality
Human dignity reduced to abjection
Immolated for heteronormativity
Cast the first stone
Pulled by the hair like a battered hound
With a noose around the neck dragged across the ground
Her mouth filled with rocks and holy soil
Screams for justice heating up the turmoil
Born in the wrong body. She will hang
When the lungs collapse, her last breath will clang
Obliterated for abnormality
Human dignity reduced to abjection
Immolated for heteronormativity
Suffocated, stoned to death
Paid with life for homophobic laws
Those without sin cast the first stone
Celebrate the cracking of another backbone
Celebrate the cracking of another backbone
Blood is what they desire, death is what they crave
Buried into the ground, this hole is a grave
Violent death by absolution
You fear what you don’t understand
Vulgar display of power
Megillus e Leana
Sufocado, apedrejado até a morte
Pago com a vida por leis homofóbicas
Aqueles sem pecado lançam a primeira pedra
Comemore a quebra de outro backbone
Jogue a primeira pedra
Sufocado, apedrejado até a morte
Pago com a vida por leis homofóbicas
Aqueles sem pecado lançam a primeira pedra
Comemore a quebra de outro backbone
Enterrado no solo, este buraco permanece seu túmulo
Deformidades faciais, ossos projetando-se por trás da carne e da pele
Sangue é o que eles desejam, a morte é o que eles desejam
Enterrado no solo, este buraco é uma sepultura
Tensa pelo solo, a vítima está se contorcendo em uma dor incontrolável
O crânio partido, o sangue lavado pela chuva
Gritos torturados atrás de uma pilha de pedras que ninguém ousa ouvir
Uma demonstração vulgar de poder
Você teme o que não entende
Quem se desvia é maldito
Sangue é o que eles desejam, a morte é o que eles desejam
Enterrado no solo, este buraco é uma sepultura
Quando a sede de sangue é saciada, um corpo sem vida é deixado para morrer
O maior preço pago pela honra e pelo direito ao amor retirado da individualidade
Obliterado por anormalidade
Dignidade humana reduzida à abjeção
Imolado para heteronormatividade
Jogue a primeira pedra
Puxado pelo cabelo como um cão de caça maltratado
Com um laço em volta do pescoço arrastado pelo chão
Sua boca se encheu de pedras e solo sagrado
Gritos por justiça esquentando a turbulência
Nasceu no corpo errado. Ela vai enforcar
Quando os pulmões entrarem em colapso, seu último suspiro soará
Obliterado por anormalidade
Dignidade humana reduzida à abjeção
Imolado para heteronormatividade
Sufocado, apedrejado até a morte
Pago com a vida por leis homofóbicas
Aqueles sem pecado lançam a primeira pedra
Comemore a quebra de outro backbone
Comemore a quebra de outro backbone
Sangue é o que eles desejam, a morte é o que eles desejam
Enterrado no solo, este buraco é uma sepultura
Morte violenta por absolvição
Você teme o que não entende
Exibição vulgar de poder