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Infinito Particular

Venosa

Letra

    Um quarto de uma vida mal vivida
    Atitudes dedicadas
    Ao seu umbigo

    Um frágil ombro amigo
    A um passo de uma mão que apunhalava
    Há sempre um risco
    Infinito particular

    Calçado num sorriso estampado
    Feito uma ferida aberta
    Rindo sozinho

    Vaidade que me pôs contra vontade
    A uma janela indiscreta
    Pro seu mundinho

    Sou eu a te chamar
    Corpo a se esgotar
    Pena que você

    Não tá ouvindo nada
    Não

    Sou eu a te chamar
    Corpo a se esgotar
    Sou sede da sede
    Seco pra te dar
    Metade da verdade pra te completar
    Pena que você

    Um quarto de uma vida mal vivida
    Atitudes dedicadas
    Ao seu umbigo

    Um frágil ombro amigo
    A um passo de uma mão que apunhalava
    Há sempre um risco
    Infinito particular

    Calçado num sorriso estampado
    Feito uma ferida aberta
    Rindo sozinho

    Vaidade que me pôs contra vontade
    A uma janela indiscreta
    Pro seu mundinho

    Sou eu a te chamar
    Corpo a se esgotar
    Pena que você

    Não tá ouvindo
    Tudo a se esgotar
    Não tá ouvindo nada
    Não tá ouvindo
    Pena que você

    Não tá ouvindo nada
    Não tá ouvindo

    Nada, nada

    Composição: Hugo Barata / Luiz Henrique. Essa informação está errada? Nos avise.

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