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Assimétrico

Victor Xamã

Letra

    Yeah, V Xamã
    La brisa de la cordillera

    Me sinto assimétrico
    Uma droga e um ambiente familiar
    É louco ter alguém em quem confiar
    Recuso te amar como objeto

    Onde heróis morrem de tédio
    A vista daqui de cima é tão cinza, muitos prédios
    Um ser complexo sempre pensa estar completo
    Perfeições sempre soam muito técnico

    Me sinto assimétrico
    Em perfeitos gestos
    Não somos justos
    Parecidos, corruptos
    Defeitos no cérebro
    Me sinto, yeah
    Sim, eu confesso
    Não sou eu mesmo
    Mas eu sou eu mesmo
    Vivendo ao avesso
    Do fim ao começo
    Assim recomeço
    Assim me despeço

    Diferentes desejos
    Por onde te encontro
    Por que eu nunca te esbarro, perguntei a mim mesmo
    Livro sem exemplar, ilegível o texto
    Me deixa errar, porra, fugir do contexto
    As segundas são sextas
    Amo ou detesto
    Ganhando dinheiro ou ficando em débito
    Não durmo com os méritos, yeah
    Não me assusto com términos honestos

    Uma droga e um ambiente familiar
    É louco ter alguém em quem confiar
    Te amar como objeto, recuso te amar como objeto
    Uma droga e um ambiente familiar
    É louco ter alguém
    Recuso te amar como objeto

    No embaraço da linhas das mãos estão os meus passos em compassos
    E meu andamento é lento, o meu andamento é lento
    Leve, eu me sinto tão entregue ao momento breve em que somos livres
    Não me prive de ver o seu sorriso, não me prive de ver o seu sorriso
    Sem amarras que impedem nossa comunhão
    A imposição que nos pede mais simetria
    Tenho pesadelo com os camburão desde aquele dia
    Por isso quero acordar, por isso quero festejar
    Sabe lá quando eles vêm de novo
    E eu vivo cada dia como se fosse o primeiro
    E me veja como um todo
    Nossos versos para digerir aos poucos
    Bicho solto
    Nossa vivência é corpo a corpo
    Fique, fique mais um pouco nu
    Fique, fique mais um pouco nu
    Passa a noite em claro aqui, eu e tu esperando o verão
    Quando aprecio os raios de Sol nem teus cabelos negros debruçados no verão
    E eu me sinto tão entregue ao momento breve

    Caminhar até os pés doer
    E o coração ficar curado
    Caminhar até os pés doer
    E o coração ficar curado


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