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Telefonema

Vitinho

Letra

    O mês é de julho
    E o frio ta congelante
    O céu ta azul
    Imponente e radiante
    Assim que vida é e eu sigo adiante
    Inocente para alguns e pra outros arrogante
    Mas se é desse jeito
    O que eu posso fazer?
    Se esse é o pensamento
    O que sobra pra você?
    Mas se é desse jeito
    O que eu posso fazer?
    Me entregar de coração
    E deixar tudo acontecer
    E me entregar de coração e deixar tudo acontecer
    Não olhar mais pra trás e deixar tudo acontecer
    Não cometer mais erros, é assim que tem que ser
    Aprendendo a cada instante, e pra sempre crescer
    E crescendo eu evoluo
    Minha luta eu continuo
    Eu vejo a luz no fim do túnel
    No meu peito o orgulho
    De pequeno eu aprendi
    A nunca abaixar a cabeça
    Orgulho acima de tudo
    Não importa o que aconteça

    E Muita coisa aconteceu
    Desde o dia 3 outubro
    Serei sempre um aprendiz
    Desde o primeiro minuto
    Pode a casa cair
    Eu sempre vou ta aqui
    Ninguém sabe o que eu passei
    Ninguém sabe o que eu vivi
    Todo dia quando acordo
    Eu me sinto aliviado
    Pelo menos mais um dia
    Nesse mundo inconformado
    Inconformismo é o que eu sinto
    Quando eu vejo o que acontece
    Quem evolui não regressa
    Fica esperto e amadurece
    Esse mundo ta perdido
    Não tem volta, ta fudido
    Quanto mais tento
    Mais eu falho admito
    Mas isso eu já aprendi
    Com minhas experiências
    Não tem formula secreta
    Em nenhum livro de ciências
    Aquilo que cai, é efeito da gravidade
    Mas tudo o que que levanta é por causa da vontade
    Somos o que pensamos e pensamos no que somos
    E o que se tira disso são fadas e gnomos
    Essa é a filosofia de quem vive todo dia
    Lutando a todo instante em busca de alegria
    E a euforia da magia, poesia ,utopia
    São as armas contra o tédio, a cura da monotonia
    e pra guerra eu to pronto
    Pronto pra guera eu to
    Guerra de ritmos, rimas, sem nunca perder o tom
    E mandando o meu verso, eu libero minha raiva
    Nem me importo mais com nada e quero que caia, quem caia
    E é com suavidade, que eu mando minha rimaa
    Que nem uma pintura, essa é a obra-prima
    As vezes eu me pergunto o porque dessa porra
    Será que eu vou levar isso pra minha vida toda?


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