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Letra

    Rio meu de muito tempo
    Já muito o tenho sofrido
    E muito o tenho gozado
    Nunca me banhei no Copacabana
    Nunca fui ao Corcovado
    Nunca fui ao Pão de Açúcar
    Por tudo quanto é sagrado
    As mulatas do Catete
    Meio escravas meio senhoras
    Não dão bola para mim
    Das favelas sem beleza saem sambas bem bonitos
    Das favelas miseráveis
    Sai uma beleza de samba
    Dormi no albergue noturno
    Sonhei com a amada distante
    Fui preso incomunicável
    Na rua da Relação
    Na Lapa nunca fiz ponto
    Não fiz ponto no Leblon


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