Rap do Itachi - Minha Maldição (Acústica)

O vermelho tomou meu chão
E daqueles que eu sempre amei
Minha dor foi minha maldição
Renegado, o que me tornei

O vermelho tomou meu chão
E daqueles que eu sempre amei
Minha dor foi minha maldição
Renegado, o que me tornei

Eu juro, queria bondade
Agora me veja aqui
Essa noite um massacre
Rezo pra eu conseguir
Vida me impôs nesse lugar
Agora terei que finalizar
A guerra, o sangue
Na Terra avalanche
Não será que nem antes
Protegerei o meu irmão
Por que?
Tenho que partir
Sem jamais voltar
Pra longe fugir
O sacrifício irá me salvar
Por que?
Tenho que partir
Sem jamais voltar
Pra longe fugir
O sacrifício irá me salvar
A Lua feita como sangue marca o que queria esquecer
A dor que me corrompeu me fez melhor viver
Então estou condenado, para sempre vou sofrer
Maldição que me carrega não permite o amanhecer
Estou pronto pra batalha com a certeza de morrer
Abdiquei o meu futuro para o meu irmão viver
O fantasma de um clã permite o meu esvanecer
Fantasia da amizade sempre á apodrecer
Abraço a solidão, em prol de um objetivo bem maior
E não melhor, mas não pior, paradoxo ao redor
Certo e errado não determina sempre o meu lugar
Não importa o que diga, hoje irei te salvar
Então risquei minha bandana, saquei minha katana
Fogo inflama e desanda, sangue e lágrimas derrama
Desculpa mãe, desculpa pai, essa é minha escolha
Sasuke, entre os Uchihas e a Aldeia da Folha
Alimente o seu rancor e será mais que um herói
Alimente seu temor e esse laço o destrói
Alimente o meu amor no ato de ir te salvar
Irmão, eu sempre irei te amar

O vermelho tomou meu chão
E daqueles que eu sempre amei
Minha dor foi minha maldição
Renegado, o que me tornei

O vermelho tomou meu chão
E daqueles que eu sempre amei
Minha dor foi minha maldição
Renegado, o que me tornei

Por que?
Tenho que partir
Sem jamais voltar
Pra longe fugir
O sacrifício irá me salvar
Tenho que partir
Sem jamais voltar
Pra longe fugir
O sacrifício irá me salvar

O vermelho tomou meu chão
E daqueles que eu sempre amei
Minha dor foi minha maldição
Renegado, o que me tornei