Tradução gerada automaticamente
Sad Fog Over Sinister Runes
Vomitory
Sad Fog Over Sinister Runes
[Music: T. Gustafsson, U. Gustafsson]
[Lyrics: R. Olson]
In dream of darkest grief
I see the thoughts stand as trees
As crimson scars are breaking through
The frozen skies where I have my moon
Through the dark I try to walk
Where no one can hear the words I talk
A wind of cleansing cold caressed the mournful sight
That was my last
Glowing before my distant eyes a livid moonlight seems so wise
Haunting every thought that passed in beckons me
To seek the vast
Sad fog over sinister runes
All the dim is clear for me but still I can not touch what I see
The glade I have reached is calm and cold
All the hidden should be told
But where is relief now when I am here
When I am come through all these years
Grey veils lies before my hands where the runes of my fate stands
Stalking through the ended nights
My funeral fire shines to the skies
I burn into ashes to meet my moon
Through sad fog over sinister runes
The flames caressed me into mist, extinguished my thoughts to resist
An abyss opened under me, sorrows gave me to my dreams
Now when all paths back are lost, I can feel the falling frost
Forever to be shunned inside remembranch which is not mine
When thoughts are cold and all horizons ends to glow
My shadows melts into a silent lake
Where frozen streams shall flow
All I see is light above that vanishes through the dim
Now I close my eyes into the past
To drown through the dark and grim
Névoa Triste Sobre Runas Sinistras
Em sonho de dor profunda
Vejo os pensamentos como árvores
Cicatrizes carmesim rompendo o céu
Congelado onde tenho minha lua
Através da escuridão eu tento andar
Onde ninguém pode ouvir as palavras que falo
Um vento gelado e purificador acariciou a visão triste
Que foi meu último
Brilhando diante dos meus olhos distantes, uma lua pálida parece tão sábia
Assombrando cada pensamento que passou, me chama
Para buscar o vasto
Névoa triste sobre runas sinistras
Tudo que é sombrio é claro para mim, mas ainda não posso tocar o que vejo
A clareira que alcancei é calma e fria
Tudo que está escondido deve ser revelado
Mas onde está o alívio agora que estou aqui
Depois de todos esses anos
Véus cinzentos se estendem diante das minhas mãos onde as runas do meu destino estão
Perambulando pelas noites que acabaram
Meu fogo fúnebre brilha para os céus
Eu queimo em cinzas para encontrar minha lua
Através da névoa triste sobre runas sinistras
As chamas me acariciaram em névoa, extinguiram meus pensamentos de resistir
Um abismo se abriu sob mim, as tristezas me entregaram aos meus sonhos
Agora que todos os caminhos de volta estão perdidos, sinto a geada caindo
Para sempre ser evitado dentro da lembrança que não é minha
Quando os pensamentos estão frios e todos os horizontes acabam em brilho
Minhas sombras derretem em um lago silencioso
Onde os rios congelados devem fluir
Tudo que vejo é luz acima que desaparece através da penumbra
Agora fecho meus olhos para o passado
Para afundar na escuridão e no sombrio
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