Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 279

Hallucination

Vrag

Letra

Nossa tradução não tem a mesma quantidade de linhas que a versão original, ajude-nos a sincronizar para habilitar todos modos de tradução.

Hallucination

Here underneath the vaulting trees
The earth begets departed a deep slumber
And in the dark the living
Dance and fuck upon their names etched in sandstone and marble

The soil is soaked in the sorrow
Of many funerals emits a black glow
And in the gray light of my last dawn
I feel the funeral warmth of many wombs and bosoms

I have taken in the flowers of death
That bloom nine times a year by the Stanmore road
And the red witches hats from Oberon Forest
I dream…

The deathsign placed above
The sunwheel sign
For darkness is never born of light

And as does death
Attain flight by night
So does the sun proceed beneath the ground

In the black eye-socket
Of a winged mosaic skull
As from afar there glimmers a green diamond

Its yellow bone lusters
Like honey amber
Invites a taste of death, perhaps?

And if you were of
That taste partake
Be sure to first
Gouge out the eye

Lest the long-dead
See though the wells of time
Your tongue caressing
Their cold cheekbones

The branches as if inverted castle's towers
Point downwards towards the soil that boils
Under my feet
And then consumes me wholly

Within the ground and the tangled roots
Uncounted skulls filled with earth and worms
Whisper of days of old and cold
And things the living had no time to do

The crumbling sand into the inner earth
And its sky wide and black
Into the dark lakes far below
Echoing in the endless gloom

Carry away my soul, my sorrow
Dissolve me in the clear water
May my name be all forgotten
And fall as rain upon the hidden earth

I hear the black deep of the world resound
With echoes born before the birth of time
Will my ancestors mortified by war and age
Greet me and smile and sing their songs?

Here
There is no peace
This piece may seem a tranquil one
But it is born of restlessness and anguish

Within my dreams
Exists a world
That welcomes me in dire delirium
I hold the key to the black gate whence forth
I know that there is no return…
No return.

Alucinação

Aqui embaixo das árvores altas
A terra gera um profundo sono que se foi
E na escuridão os vivos
Dançam e transam sobre seus nomes gravados em arenito e mármore

O solo está encharcado na tristeza
De muitos funerais que emitem um brilho negro
E na luz cinza do meu último amanhecer
Sinto o calor fúnebre de muitos ventres e seios

Eu absorvi as flores da morte
Que florescem nove vezes por ano na estrada de Stanmore
E os chapéus vermelhos das bruxas da Floresta de Oberon
Eu sonho…

O sinal da morte colocado acima
O sinal da roda do sol
Pois a escuridão nunca nasce da luz

E assim como a morte
Alcança o voo à noite
Assim o sol prossegue debaixo da terra

Na órbita negra de um crânio de mosaico alado
Como de longe brilha um diamante verde

Seus lustres de osso amarelo
Como âmbar de mel
Convidam a um gosto de morte, talvez?

E se você fosse de
Aquele gosto participar
Certifique-se primeiro
De arrancar o olho

Para que os longamente mortos
Não vejam através dos poços do tempo
Sua língua acariciando
Suas maçãs do rosto frias

Os galhos como se fossem torres de castelo invertidas
Apontam para baixo em direção ao solo que ferve
Sob meus pés
E então me consome por completo

Dentro da terra e das raízes emaranhadas
Cranios incontáveis cheios de terra e vermes
Sussurram sobre dias antigos e frios
E coisas que os vivos não tiveram tempo de fazer

A areia se desmoronando na terra interna
E seu céu amplo e negro
Para os lagos escuros bem abaixo
Ecoando na escuridão sem fim

Leve minha alma, minha tristeza
Dissolva-me na água clara
Que meu nome seja todo esquecido
E caia como chuva sobre a terra oculta

Eu ouço o profundo negro do mundo ressoar
Com ecos nascidos antes do nascimento do tempo
Meus ancestrais mortificados pela guerra e pela idade
Me cumprimentarão e sorrirão e cantarão suas canções?

Aqui
Não há paz
Este pedaço pode parecer tranquilo
Mas é nascido da inquietude e da angústia

Dentro dos meus sonhos
Existe um mundo
Que me acolhe em um delírio terrível
Eu tenho a chave do portão negro de onde
Sei que não há retorno…
Nenhum retorno.




Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Vrag e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Opções de seleção