Tradução gerada automaticamente
The Dawn Of The Battle
Vulcanov
The Dawn Of The Battle
Part I - The Will of the Pagans
At the presage of a imminent battle
Families are separed, hearts are broken
Only with courage and hope mans leaves their homes.
A fatal destiny, a fatal tragedy
There�s no choice, is fight or die
A fight to survive, to protect what is ours
In this senseless war
Now prepare yourself (Courage and hope)
No one is there for help (Nowhere to hide)
Fight until the end (Sharpe your blade)
And be prepared to die (Raise up your sword)
Blood in your hands
Their blood in your hands
Your blood in their hands
Then protect your people (show your value)
Protect you culture (your final task)
Protect your believes (your final sacrifice)
Protect your freedom (your final sentence)
Blood in your hands
Their blood in your hands
Your blood in their hands
Don�t ever turn away
Don�t ever give up
Prouve your strengh
Don�t ever sucumb
Don�t ever be weak
Defeat your enemy
Don�t lose your courage
Don�t lose your hope
And show your will
Our reasons and believes
Against the tyranny of the enemies
Part II - The Uncertainty of the Christians
Legions of warriors
That�s the Christian Army
They are the chosen of God
To protect this world
They will bring justice
Aniquliating your enemys
A village of pagans
A menace to freedom
They will bring justice
By bringing death
That�s the way
We bring decay
That�s how they
Will to paradise
Thousands of deaths
Is the key to heaven
The Inquisition will begun (why I have to do that?)
Abomination is just starting (what�s the reason to do that?)
Is time to Inquisition (why I have to do that?)
The massacre is near (what�s the sense of that?)
This is the God�s will
I no more understand
The clemency and pardon
Don�t ever turn away
Don�t ever give up
Prouve your strength
Don�t ever sucumb
Don�t ever be weak
Defeat your enemy
Don�t lose your courage
Don�t lose your hope
Show your will
No more questions here
Everything is very clear
The drum roar, the trumpet sound
The bell tolls and the horses trots
It�s the announce of war
It�s the will of the pagans against the uncertainty of the Christians
The until green valleys become red
Despair and suffering everywhere
By the flames the hope goes away
It�s the will of the pagans against the uncertainty of the Christians
Part III � Glory and Failure
Now the battle is over. Few men survive, but feeling happiness and sadness at the same time, the people of the village made the Christian army succumbs.
One more time will be peace and joins, and for the defeated ones only sorrow and repentance.
Mighty warriors of Christ, you follow your faith
You killed your own kind, to reach paradise
How could you be so blind?
Only now you discovered that heaven�s a lie
Is too late now, precious warriors of Christ
You lived in a lie for so much time
You follow the truth that leads to eternal life
And only now you discovered that it�s a lie
Thousands of bodies lay on the floor
Wasted lifes, wasted souls
A fatal destiny, a fatal tragedy
Is always dark before the dawn
Is time for a new beginning, a new life.
The invasiors failure, for the village was glory
But for what price?
A Aurora da Batalha
Parte I - A Vontade dos Pagãos
Com o presságio de uma batalha iminente
Famílias se separam, corações se quebram
Só com coragem e esperança os homens deixam seus lares.
Um destino fatal, uma tragédia fatal
Não há escolha, é lutar ou morrer
Uma luta para sobreviver, para proteger o que é nosso
Nesta guerra sem sentido
Agora prepare-se (Coragem e esperança)
Ninguém está aqui para ajudar (Sem lugar para se esconder)
Lute até o fim (Afiem suas lâminas)
E esteja preparado para morrer (Ergam suas espadas)
Sangue em suas mãos
O sangue deles em suas mãos
Seu sangue nas mãos deles
Então proteja seu povo (mostre seu valor)
Proteja sua cultura (sua tarefa final)
Proteja suas crenças (seu sacrifício final)
Proteja sua liberdade (sua sentença final)
Sangue em suas mãos
O sangue deles em suas mãos
Seu sangue nas mãos deles
Nunca se desvie
Nunca desista
Prove sua força
Nunca sucumba
Nunca seja fraco
Derrote seu inimigo
Não perca sua coragem
Não perca sua esperança
E mostre sua vontade
Nossas razões e crenças
Contra a tirania dos inimigos
Parte II - A Incerteza dos Cristãos
Legiões de guerreiros
Esse é o Exército Cristão
Eles são os escolhidos de Deus
Para proteger este mundo
Eles trarão justiça
Aniquilando seus inimigos
Uma aldeia de pagãos
Uma ameaça à liberdade
Eles trarão justiça
Trazendo a morte
É assim que
Nós trazemos a decadência
É assim que eles
Irão para o paraíso
Milhares de mortes
É a chave para o céu
A Inquisição vai começar (por que eu tenho que fazer isso?)
A abominação está apenas começando (qual é a razão para fazer isso?)
É hora da Inquisição (por que eu tenho que fazer isso?)
O massacre está próximo (qual é o sentido disso?)
Esta é a vontade de Deus
Eu não entendo mais
A clemência e o perdão
Nunca se desvie
Nunca desista
Prove sua força
Nunca sucumba
Nunca seja fraco
Derrote seu inimigo
Não perca sua coragem
Não perca sua esperança
Mostre sua vontade
Sem mais perguntas aqui
Tudo está muito claro
O tambor ruge, a trombeta soa
O sino toca e os cavalos trotam
É o anúncio da guerra
É a vontade dos pagãos contra a incerteza dos cristãos
Os vales até então verdes se tornam vermelhos
Desespero e sofrimento por toda parte
Pelas chamas, a esperança se vai
É a vontade dos pagãos contra a incerteza dos cristãos
Parte III - Glória e Fracasso
Agora a batalha acabou. Poucos homens sobrevivem, mas sentindo felicidade e tristeza ao mesmo tempo, o povo da aldeia fez o exército cristão sucumbir.
Mais uma vez haverá paz e união, e para os derrotados, apenas tristeza e arrependimento.
Poderosos guerreiros de Cristo, vocês seguem sua fé
Vocês mataram seus semelhantes, para alcançar o paraíso
Como puderam ser tão cegos?
Só agora descobriram que o céu é uma mentira
É tarde demais agora, preciosos guerreiros de Cristo
Vocês viveram em uma mentira por tanto tempo
Vocês seguiram a verdade que leva à vida eterna
E só agora descobriram que é uma mentira
Milhares de corpos jazem no chão
Vidas desperdiçadas, almas desperdiçadas
Um destino fatal, uma tragédia fatal
Sempre é escuro antes da aurora
É hora de um novo começo, uma nova vida.
O fracasso dos invasores, para a aldeia foi glória
Mas a que preço?
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