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Jusqu'à l'aurore

Vulgaires Machins

Letra

Até o Amanhecer

Jusqu'à l'aurore

A chuva cai sobre mimLa pluie tombe sur moi
Como a pedra sobre o metalComme la pierre sur la tôle
Nada mais é engraçadoPlus rien n’est drôle
Desde a desilusãoDepuis la désillusion
Me enche de medoMe remplit d’effroi
Uma gota de cada vezUne goutte à la fois

Suas palavras ecoamTes paroles résonnent
Rodam na minha cabeçaTournent dans ma tête
Como um metrônomoComme un métronome
Que nunca paraQui jamais n’arrête
Você traz a luzTu mets la lumière
Sobre o que tá erradoSur ce qui déconne
Quanto mais o aperto vemPlus l’étau me serre
Mais eu me entregoPlus je démissionne

E eu me abandono até o amanhecerEt je m’abandonne jusqu’à l’aurore
Como uma presa que se devoraComme une proie que l’on dévore
A razão me vira as costasLa raison me tourne le dos
Ouço sua queixa monótonaJ’entends ta complainte monotone
Como um espelho que deformaComme un miroir qui déforme
A sinfonia dos meus ideaisLa symphonie de mes idéaux

A noite cai sobre mimLa nuit tombe sur moi
Como o vidro sobre a telhaComme le verre sur la tuile
Uma nuvem sobre a cidadeUn nuage sur la ville
Desde que saí da festaDepuis que j’ai quitté la fête
A tensão aumentaLa tension monte
O tempo paraLe temps s’arrête

Composição: Maxime Beauregard / Guillaume Beauregard / Marie-Eve Roy. Essa informação está errada? Nos avise.

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