Vigil Tenebrae Part II - Thrones of Possession
He, who mantles the earth
And covers the shrines with dark
As fire burns with us
Forever enraged
He, whose avatars
Reveal the inexplicable events
The long endless aeons of barren desolation
Of a fallen and failed creation
In the black winds that enthral
I am the raven
The shades of perpetual antagonism
In the hands of timeless dissolution
Of absolute possession
I am the serpents entwined
As ashes once fallen
Within the forest deep
Nocturnal creatures
Bemoan the second death of souls
Within the flames
I am sin
Beyond the dormant hills
I am blasphemy
Amidst the silence of stones
I am beyond death
And hell and death were cast into the pool of fire
(Et infernus et mors missi sunt in stagnum ignis)
Thought of the precise moments
(The passing of denied ages)
And myriads of ineffable experience
Revealing the true human fear
The symbols of creation have faded
The search for forgiveness echo through vast corridors
Echoes that destroy innocence
That crush the will of worms
Drowning in waves of triune lies
From the silent iniquities
Into the eternal infamies
To find salvation through ecstasy
Through victory
Through blood and hate
Vigilância das Trevas Parte II - Tronos da Possessão
Ele, que cobre a terra
E encobre os santuários com escuridão
Enquanto o fogo queima conosco
Para sempre enfurecido
Ele, cujos avatares
Revelam os eventos inexplicáveis
Os longos e intermináveis eons de desolação estéril
De uma criação caída e falida
Nos ventos negros que encantam
Eu sou o corvo
As sombras de um antagonismo perpétuo
Nas mãos da dissolução atemporal
Da possessão absoluta
Eu sou as serpentes entrelaçadas
Como cinzas que caíram
Dentro da floresta profunda
Criaturas noturnas
Lamentam a segunda morte das almas
Dentro das chamas
Eu sou o pecado
Além das colinas dormentes
Eu sou a blasfêmia
Em meio ao silêncio das pedras
Eu estou além da morte
E o inferno e a morte foram lançados no lago de fogo
(Et infernus et mors missi sunt in stagnum ignis)
Pensamento dos momentos precisos
(A passagem das eras negadas)
E miríades de experiências inefáveis
Revelando o verdadeiro medo humano
Os símbolos da criação se apagaram
A busca por perdão ecoa por vastos corredores
Ecos que destroem a inocência
Que esmagam a vontade dos vermes
Afogando-se em ondas de mentiras trinas
Das iniquidades silenciosas
Para as infâmias eternas
Para encontrar salvação através da ecstasy
Através da vitória
Através do sangue e do ódio