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Will o' the Wisp

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Letra

Will o' the Wisp

The climbers sit and laugh at me
upon their pedestals
for wasting precious time on pious hopes
A puerile, timid slouth
who seized not moment, chance nor day
Thus never learn'd to use
or know the ropes

I wish I'd last at least thro' a millenia
that I may come of age before grown old
Or live thousand lives, thousand ways
to find the 'Philosopher's stone' amidst fools gold
Misunderstood I have stripp'd and desert'd
from uniformed soldiers I don't understand
The Jack-of-all-trades hath no Jill to trade with
A pinion robb'd robin from lochs, leas's bann'd

When I be fain to toil in tears and sweat
jaunty and willing
To pay the baillif my collection-debt
with every shilling
When but a ruskcrumb is left in the larder
still I have to say grace
And gain in my bedpost a notch seems harder
than wrinkles in my face
then…

fetch me a map from science to fiction,
preternatural compass to guide me

Will o' the Wisp come light my way
I've been lost and gone astray
Fed on shewbread, philtre starv'd
- a labyrinth I roam
Light me a lantern spark'd and fann'd,
a stranger in a stranger land
I'm without purpose, tool and faith,
come show me my way home

Any simpleton would grasp the nettle
tho' he's surely stung
But then again all hell is full of fools
A lonely shepherd come home shorn
since gone for that he lost
Thus left his sheep, stay'd home
and gather'd wool

I yearn'd to make the most of
youth and childhood,
now dying, trying to catch up with time
One day I'll be gone, this I still cannot figure
With such a sentence is life my crime?
Unappreachiated I've search'd for my Judy
only to find one to many a punch
A dove in a battle makes like fish a nice kettle
With olives as first course
they'll have fowl for lunch

I'm the exception that proves the rule
- 'sui generis'
The prodgigal son of a different school,
the blackest sheep there is
The pagan 'mongst christians,
to fillies a dark horse
(Before the storm I flee...)
A settler 'midst migrants,
thy rebel without cause
(...when others have their tea)

Fetch me a map from science to fiction,
preternatural compass to guide me
home

Tapster come bring me an ale
It be my 'Holy Grail'
to soothe my thespian wail

Creed
I've court'd with Venus
till'd pastures for Pan
Drunk health bacchanalian
time and again
To tired to hunt for a faith that is fit
'Acedia' mine 'idol' hath not help'd a wit

In My Darkest Closet
My closet hath no skeletons to upbring,
yet plenty of other mysterious a thing
Conspiciuous by absent tho' Narnia be,
when lock'd in with ease the harder to flee
To find peace of mind I hide from the war
that rageth outside the door

Will o' the Wisp come light my way
I've been lost and gone astray
Fed on shewbread, philtre starv'd
- a labyrinth I roam

Will o' the Wisp come light my way
I've been lost and gone astray
Fed on shewbread, philtre starv'd
- a labyrinth I roam
Light me a lantern spark'd and fann'd,
a stranger in a stranger land
I'm without purpose, tool and faith,
come show me my way home

I'm without purpose, tool and faith,
Will o' the Wisp show me home!

Vento do Luar

Os escaladores riem de mim
em seus pedestais
por desperdiçar tempo precioso com esperanças piegas
Um preguiçoso pueril e tímido
que não aproveitou momento, chance ou dia
Assim nunca aprendeu a usar
ou conhecer as manhas

Eu gostaria de durar pelo menos um milênio
para que eu possa amadurecer antes de envelhecer
Ou viver mil vidas, mil maneiras
para encontrar a 'Pedra Filosofal' entre o ouro dos tolos
Mal compreendido, eu me despedi e abandonei
de soldados uniformizados que não entendo
O faz-tudo não tem uma Jill para trocar
Um pinhão roubou o rouxinol dos lagos, das terras banidas

Quando eu estiver disposto a trabalhar em lágrimas e suor
alegre e disposto
Para pagar ao oficial minha dívida de cobrança
com cada centavo
Quando só uma migalha sobrar na despensa
ainda tenho que agradecer
E ganhar um entalhe na cabeceira da cama parece mais difícil
que as rugas no meu rosto
então…

traga-me um mapa da ciência à ficção,
uma bússola sobrenatural para me guiar

Vento do Luar, venha iluminar meu caminho
estou perdido e desviado
Alimentado com pão sagrado, faminto de feitiço
- um labirinto eu perambulo
Acenda uma lanterna acesa e abanada,
um estranho em uma terra estranha
Estou sem propósito, ferramenta e fé,
vem me mostrar o caminho de volta

Qualquer idiota entenderia a situação
mesmo que ele seja picado
Mas, novamente, todo inferno está cheio de tolos
Um pastor solitário voltou tosquiado
desde que se foi por aquilo que perdeu
Assim deixou suas ovelhas, ficou em casa
e juntou lã

Eu ansiava para aproveitar ao máximo
a juventude e a infância,
agora morrendo, tentando alcançar o tempo
Um dia eu vou embora, isso ainda não consigo entender
Com tal sentença, é a vida meu crime?
Não apreciado, procurei minha Judy
só para encontrar um soco a mais
Uma pomba em uma batalha faz como peixe em uma boa panela
Com azeitonas como entrada
eles terão ave no almoço

Sou a exceção que prova a regra
- 'sui generis'
O filho pródigo de uma escola diferente,
a ovelha mais negra que existe
O pagão entre cristãos,
para as éguas um cavalo negro
(Antes da tempestade eu fujo...)
Um colonizador entre migrantes,
teu rebelde sem causa
(...quando outros tomam seu chá)

Traga-me um mapa da ciência à ficção,
uma bússola sobrenatural para me guiar
para casa

Garçom, venha me trazer uma cerveja
É meu 'Santo Graal'
para acalmar meu lamento teatral

Credo
Eu cortejei Vênus
cultivei pastagens para Pã
Bebi saúde bacanal
vez após vez
Cansado de procurar uma fé que seja adequada
'Acedia' meu 'ídolo' não ajudou em nada

No Meu Armário Mais Escuro
Meu armário não tem esqueletos para revelar,
mas muitas outras coisas misteriosas
Conspícuo pela ausência, embora Nárnia esteja,
quando trancado com facilidade, mais difícil de escapar
Para encontrar paz de espírito, me escondo da guerra
que rage do lado de fora da porta

Vento do Luar, venha iluminar meu caminho
estou perdido e desviado
Alimentado com pão sagrado, faminto de feitiço
- um labirinto eu perambulo

Vento do Luar, venha iluminar meu caminho
estou perdido e desviado
Alimentado com pão sagrado, faminto de feitiço
- um labirinto eu perambulo
Acenda uma lanterna acesa e abanada,
um estranho em uma terra estranha
Estou sem propósito, ferramenta e fé,
vem me mostrar o caminho de volta

Estou sem propósito, ferramenta e fé,
Vento do Luar, mostre-me o caminho de volta!




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