Red Moon
Red, red Moon. Keep on rising
The sunset soon indeed will bleed in my horizon
The crescent rests, tethered to the west
Waxing to the rhythm writhing in my chest
That crack between the watercolor sky and sea is the
Corner where you’re born in the mist
I might deride the tide, ‘cause I'm pulled as it pools about my feet
Towards your stolen light, while you’re holding my slight gravity
Well I walk the equator, chasing the light
Little do I know it orbits close behind
I might remember or might assume
But I only turn around every once
In a red, red Moon
I only turn around every once in a red, red, Moon
Red, red Moon. When will your shadows break?
Tell the truth; what’re you hiding behind that face?
If matter's in then I might space out
Why can’t I take in what you’ve been dishing out?
Why do I reject while you endlessly reflect?
You’re projecting your perfection astounds
Nighttime, please hide my eyes
So the man up there won’t watch me stare
Teach me to make moonshine
And we’ll get drunk on the spirits of the air
Well I walk the equator, chasing the light
Little do I know it orbits close behind
I might remember or might assume
But I only turn around every once
In a red, red Moon
I only turn around every once in a red, red, Moon
The constellations form infinite paisleys in the sky
The condensation tumbles down and erases all my sight
And is it in the nightmare map of the cosmos up high?
Or is it in the signs? Or stranger still, just in my eyes?
Well I walk the equator, chasing the light
Little do I know it orbits close behind
I might remember or might assume
But I only turn around every once
In a red, red Moon
I only turn around every once in a red, red, Moon
lua Vermelha
Lua vermelha, vermelha. Continue subindo
O pôr do sol em breve realmente sangrará no meu horizonte
O crescente repousa, amarrado a oeste
Crescendo com o ritmo contorcendo-se no meu peito
Essa fenda entre o céu em aquarela e o mar é o
Canto onde você nasceu na névoa
Eu posso ridicularizar a maré, porque sou puxado enquanto ela cai sobre meus pés
Em direção à sua luz roubada, enquanto você segura minha ligeira gravidade
Bem, eu caminho pelo equador, perseguindo a luz
Mal sei que orbita bem atrás
Posso lembrar ou assumir
Mas eu só me viro de vez
Em uma lua vermelha, vermelha
Eu só me viro de vez em uma lua vermelha, vermelha
Lua vermelha, vermelha. Quando suas sombras vão se romper?
Diga a verdade; o que você está escondendo atrás desse rosto?
Se a matéria está dentro, então eu posso fugir
Por que não posso aceitar o que você está distribuindo?
Por que eu rejeito enquanto você reflete sem parar?
Você está projetando espanto em sua perfeição
Noite, por favor, esconda meus olhos
Então o homem lá em cima não vai me ver olhando
Me ensina a fazer luar
E ficaremos bêbados com os espíritos do ar
Bem, eu caminho pelo equador, perseguindo a luz
Mal sei que orbita bem atrás
Posso lembrar ou assumir
Mas eu só me viro de vez
Em uma lua vermelha, vermelha
Eu só me viro de vez em uma lua vermelha, vermelha
As constelações formam infinitos paisleys no céu
A condensação cai e apaga toda a minha visão
E está no mapa de pesadelo do cosmos lá em cima?
Ou está nos sinais? Ou ainda mais estranho, apenas aos meus olhos?
Bem, eu caminho pelo equador, perseguindo a luz
Mal sei que orbita bem atrás
Posso lembrar ou presumir
Mas eu só me viro de vez
Em uma lua vermelha, vermelha
Eu só me viro de vez em uma lua vermelha, vermelha