No Soy Quien

¿Que le diré
A tu mitad
Del armario que
Quedara sin habitar?

¿Que excusa le debería
Dar a tu tazón
Cuando a la hora del te
Ya no sean dos?

¿Que debo hacer al despertar
Sin tus labios de Sol para
Arrancar el día?

Y ayúdame a dar
Con que decir
Cuando nuestro sillón
No te vea venir

¿Que le diré a el balcón
Cuando no escuche
El ir y venir de tu voz?

No se como podre consolar
Este nido partido en dos
Que fuera un hogar
No es el límite
Ni se si haya

Quien puede intentar
Entrar en razón
¿Donde quedo la sensibilidad?
¿Como puedo hacerme
El tranquilo y feliz yo?
¿Que le diré a ese galán
Que te esperara para maullar, afuera?

Y ¿como sabré por donde andar
Sin que los arboles me
Quieran llorar?

Por no saber en donde estas
Su sombra no arrullara a nadie más
Todo el patio se hundió
En depresión

No de seco es más
Como falto de Sol
No es el límite
Ni se si haya
Quien puede intentar
Entrar en razón

¿Donde quedo la sensibilidad?
¿Como puedo hacerme
El tranquilo y feliz yo?
La habitación ya no puede más
Busca el sueño pero no descansa

No creo poderlo sobrellevar
Y yo haciéndome el fuerte
No soy convincente
Y no se disimular

La penuria a moldeado mi rostro
Y ves no soy quien para consolar
Al fantasma que fuera un hogar
Nuestro hogar

Eu não sou quem

O que devo lhe dizer
Para a sua metade
Do armário que
Continuará desabitado?

Que desculpa devo
Dê para a sua tigela
Quando na hora do chá
Não são mais dois?

O que devo fazer quando acordar
Sem seus lábios de sol para
Comece o dia?

E me ajude a dar
Com o que dizer
Quando nossa cadeira
Eu não vi você vindo

O que vou dizer para a varanda
Quando eu não escuto
O ir e vir da sua voz?

Eu não sei como posso confortar
Este ninho dividido em dois
Faça disso um lar
Não é o limite
Não sei se existe

Quem pode tentar
Entrar em razão
Onde está a sensibilidade?
Como posso fazer
A calma e me feliz?
O que direi àquele galante
O que espera você miar lá fora?

E como vou saber por onde andar
Sem as árvores
Quer chorar

Por não saber onde você está
Sua sombra não vai embalar mais ninguém
Todo o quintal afundou
Em depressão

Não seco acabou
Como eu não tenho sol
Não é o limite
Não sei se existe
Quem pode tentar
Entrar em razão

Onde está a sensibilidade?
Como posso fazer
A calma e me feliz?
O quarto não pode mais
Procure dormir, mas não descanse

Acho que não aguento
E eu me fortalecendo
Não estou convencendo
E eu não sei como me esconder

As dificuldades moldaram meu rosto
E você vê que eu não sou o único a confortar
Para o fantasma que era um lar
Nosso lugar

Composição: