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Feuchtes Grab

Wintermond

Letra

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Feuchtes Grab

Im samt der nacht des mondes lichts. in wellen spiegelt sein gesicht. ein kühler hauch umstreift mein leib. ein sturm kommt auf, nicht fern er bleibt.

Und traurig tosen tausend wellen als mein griff ihr schiff zerbricht.
Sie will nicht sterben - lieb ihr leben. doch nun gibt es kein zurück.
Ihr körper sinkt schon kalt und bleich in dunkle tiefen meines reichs.
Nun wird sie mein für jahr und tag. mein feuchtes reich wird ihr zum grab. auf ewig wird sie niemand finden ohne sich an mich zu binden.

Am ufer scheint ein fernes licht. ob es rettung mir verspricht? mein schrei - das meer in schweigen hüllt und wasser meine lungen füllt.

Ich sinke tief im fließend kleid und sterbe nun, es ist soweit.
Liege da, dem grund vereint, der fische fraß bis auf's gebein.
Kein mensch der mich je wiedersah. so ruhe ich im nassen grab.

Und traurig geben die sirenen ihr ein lied zum abschied dar.
Sie wollt nicht sterben - liebte ihr leben. doch ein schicksals früher schlag verschlug sie in die schwarzen tiefen meines königlichen reichs. nun liegt sie da, für jahr und tag gebettet im korallen sarg.
Auf ewig wird sie niemand finden ohne sich an mich zu binden.

Ich sinke tief im fließend kleid - und sterbe nun, es ist soweit.
Liege da, dem grund vereint, der fische fraß bis auf's gebein.
Kein mensch der mich je wiedersah - so ruhe ich im nassen grab.

Túmulo Úmido

Na seda da noite, à luz da lua.
Em ondas reflete seu rosto.
Um vento frio toca meu corpo.
Uma tempestade se aproxima, não demora a chegar.

E tristes rugem mil ondas enquanto minha mão quebra seu barco.
Ela não quer morrer - ama sua vida.
Mas agora não há como voltar.
Seu corpo já afunda, frio e pálido, nas profundas trevas do meu reino.

Agora ela será minha por ano e dia.
Meu reino úmido será seu túmulo.
Para sempre ninguém a encontrará sem se ligar a mim.

Na margem brilha uma luz distante.
Será que promete minha salvação?
Meu grito - o mar silencia e a água enche meus pulmões.

Eu afundo fundo em vestido fluido e agora morro, chegou a hora.
Deito ali, unido ao fundo, onde os peixes devoraram até os ossos.
Nenhum homem que me tenha visto novamente.
Assim descanso no túmulo molhado.

E tristes, as sereias lhe oferecem uma canção de despedida.
Ela não queria morrer - amava sua vida.
Mas um golpe do destino a lançou nas profundas escuras do meu reino real.
Agora ela está ali, por ano e dia, deitada no caixão de coral.

Para sempre ninguém a encontrará sem se ligar a mim.

Eu afundo fundo em vestido fluido - e agora morro, chegou a hora.
Deito ali, unido ao fundo, onde os peixes devoraram até os ossos.
Nenhum homem que me tenha visto novamente - assim descanso no túmulo molhado.


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