Revenge Of The Witch
Durham late summer 1666
In early morning hours a procession
Escorting a condemned witch
Walked towards the pyre chanting praises for their lord
Soon the flames would purify this possessed soul
Tied up to the stake he stood
Surrounded by the chanting monks
Spitting out words of hatred, disposal, and blasphemy
Somehow surprising it was
The sharpness of his tongue
After weeks and weeks of torture, pain, and fright
The attempts to teach him about Christ
Died like fire in the rain
The water that was used to baptise him
Burnt like lost souls in Hell
Which were the sins that led me here
He asked when the torch hit the wood
He saw nothing wrong with his actions
Cursing neighbours and raping a nun
The bitch wanted it so bad so I just helped her out
The neighbours didn't die by my hand but by the power of Satan
His explanations and vindications
Died like fire in the rain
The flames got hungrier
Burning a wicked soul to Hell
Take my word for it I shall return with my revenge
Each one of you will burn a 1000 times more than me
Your beloved ones and you will face my infernal wrath
Believe me, hypocrites, you sure will soon see!
These words were to be his last
At least in his mortal days
No one was sure whether he would
Return or stay in Hell
The chanting got louder and louder
The flames higher and higher
He screamed of agony and cursed
Till he died and was sent to Hell
In the vertigo of damnation
He was spinning
To meet his Master
To be granted the powers
Oh father grant me the powers
To enable me to show thy mightiness
To the feeble worms who dare to rebel against thee
Rise my faithful servant
Rise back to the Earth as my messenger
With full authority
So the witch returned
To pay back the torment and shame
With the raging Hellfire's
Spewing forth death and pain
All the region burnt down
'Til only ashes remained
Satan's dominion
Entered the world once again
A Vingança da Bruxa
Durham, final do verão de 1666
Nas primeiras horas da manhã, uma procissão
Acompanhando uma bruxa condenada
Caminhava em direção à fogueira, entoando louvores ao seu senhor
Logo as chamas purificariam essa alma possuída
Amarrado ao poste, ele ficou
Cercado pelos monges que cantavam
Spittando palavras de ódio, desprezo e blasfêmia
De alguma forma, era surpreendente
A afiada língua que ele tinha
Depois de semanas e semanas de tortura, dor e medo
As tentativas de ensiná-lo sobre Cristo
Morreram como fogo na chuva
A água que foi usada para batizá-lo
Queimava como almas perdidas no Inferno
Quais foram os pecados que me trouxeram aqui?
Ele perguntou quando a tocha atingiu a madeira
Ele não via nada de errado em suas ações
Xingando vizinhos e estuprando uma freira
A vadia queria tanto que eu só a ajudei
Os vizinhos não morreram pela minha mão, mas pelo poder de Satanás
Suas explicações e justificativas
Morreram como fogo na chuva
As chamas ficaram mais famintas
Queimando uma alma maligna até o Inferno
Acredite em mim, eu voltarei com minha vingança
Cada um de vocês queimará mil vezes mais do que eu
Seus amados e vocês enfrentarão minha ira infernal
Acreditem em mim, hipócritas, vocês logo verão!
Essas palavras seriam suas últimas
Pelo menos em seus dias mortais
Ninguém tinha certeza se ele
Voltaria ou ficaria no Inferno
O canto ficou mais alto e mais alto
As chamas mais altas e mais altas
Ele gritou de agonia e xingou
Até morrer e ser enviado ao Inferno
Na vertigem da condenação
Ele estava girando
Para encontrar seu Mestre
Para receber os poderes
Oh pai, concede-me os poderes
Para me permitir mostrar tua grandeza
Aos vermes fracos que ousam se rebelar contra ti
Levante-se, meu fiel servo
Volte à Terra como meu mensageiro
Com total autoridade
Assim a bruxa retornou
Para retribuir o tormento e a vergonha
Com o fogo do Inferno enfurecido
Expelindo morte e dor
Toda a região queimou
Até que só restaram cinzas
O domínio de Satanás
Entrou no mundo mais uma vez