Tradução gerada automaticamente

Creatures of the Mire
Woe of Tyrants
Creatures of the Mire
There is no foothold here in these miry depths; clawed fingers scraping flesh from bone. Frantic laughter bubbling throughout. Voice strained from screaming, parched and shrill. With each breath comes an influx of my waste.
Beasts sovereign; circling, searching for their feast. Their mouths foaming, sensing blood in the dirty water. It's the primal craving which prevails disgust. But how did I get here? The first of oh so many questions.
Delayed are the angel's melodies, ensnared in this bog. But this place is familiar. The sites, the sounds, the face of the beast. Breathing mirrors reflecting me, I share in their needs. The absence of love, abundance of filth.
Left to consider the familiarity of my despair. Deprived innocence, I am deserving of this place. Entitlement, I have what I've chosen. The virgin weeping, blackened eyes dripping contempt. Actions and disgraces, I have many faces here. The frowning masks of the tragedy, many faces here.... With one final glare my head slips under the mud. I reach, still finding nothing which I can grab to reach the surface again.
Dimming into dark is the heart that fades away, I sink into the darkest deep. Finally I give in to the hands touch, embracing what they say. I submit to the nightmare of the mire, finding solace in the choice to fall into breathing depths...depths...depths.... There is no foothold here in these miry depths; clawed fingers scraping flesh from bone.
Frantic laughter bubbling throughout.
Voice strained from screaming, parched and shrill.
Criaturas do Lodo
Não há apoio aqui nessas profundezas lamacentas;
Dedos com garras arranhando carne do osso.
Risos frenéticos borbulhando por toda parte.
Voz tensa de tanto gritar, seca e estridente.
A cada respiração vem um influxo do meu lixo.
Bestas soberanas; circulando, buscando seu banquete.
Bocas espumando, sentindo sangue na água suja.
É o desejo primal que prevalece sobre o nojo.
Mas como eu cheguei aqui? A primeira de tantas perguntas.
Atrasadas estão as melodias dos anjos, presas neste pântano.
Mas este lugar é familiar.
Os locais, os sons, a face da besta.
Espelhos respirando me refletem, compartilho suas necessidades.
A ausência de amor, abundância de sujeira.
Deixado a considerar a familiaridade do meu desespero.
Inocência privada, eu mereço este lugar.
Direito, eu tenho o que escolhi.
A virgem chorando, olhos escurecidos pingando desprezo.
Ações e desgraças, tenho muitos rostos aqui.
As máscaras carrancudas da tragédia, muitos rostos aqui....
Com um último olhar, minha cabeça escorrega para debaixo da lama.
Eu me estico, ainda não encontrando nada que eu possa agarrar para voltar à superfície.
Escurecendo, o coração que se apaga, eu afundo nas profundezas mais escuras.
Finalmente, eu me entrego ao toque das mãos, abraçando o que dizem.
Eu me submeto ao pesadelo do lodo, encontrando consolo na escolha de cair nas profundezas respiratórias...profundezas...profundezas....
Não há apoio aqui nessas profundezas lamacentas;
Dedos com garras arranhando carne do osso.
Risos frenéticos borbulhando por toda parte.
Voz tensa de tanto gritar, seca e estridente.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Woe of Tyrants e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: