Tradução gerada automaticamente

Venom Eye
Woe of Tyrants
Olho de Veneno
Venom Eye
Um olho aberto, despertado frio em um caminho de ruína que um dia foi ouro. Montanhas negras bloqueando o sol. Envolto em decadência, o que está desprovido de vida, a terra é pedra estéril. Esta noite, as sombras gritam discursos. Mas você pode ver isso nos olhos, as pedras de ônix. Eu não posso falhar, e abraçar o mundo que eu quis mudar. Um jardim se aproxima de solo rochoso, com espíritos girando em uma dança. Há um mistério inerente em uma pedra não virada. Serpentes fingem estar dormindo, cobertas. O som do choro traz alívio da picada, um método ressoando. Hesitação em se engajar na busca. O olho brilha vermelho, a ação começa. Coberto de mofo, os pulmões ressoam os sons do lodo. Veja a transformação viva por trás desses olhos. No momento há um tempo para reflexão, para banhar-se na convicção dos instantes pressionantes. Eu cheguei a um acordo com a mudança muito real dentro das tumbas, o clima renovado. Coberto de mofo, os pulmões ressoam os sons do lodo. Veja a transformação viva por trás desses olhos. [solo de guitarra] Há cinzas na chuva, caindo com lágrimas de outono. As lanternas da noite queimando olhos de enxofre, parando glaciares congelados. As brasas dançam as estrelas, fusão de mundos... mundos que antes estavam separados. Um olho aberto, despertado frio em um caminho de ruína que um dia foi ouro. Montanhas negras bloqueando o sol. Envolto em decadência, o que está desprovido de vida, a terra é pedra estéril. Esta noite, as sombras gritam discursos. Mas você pode ver isso nos olhos, as pedras de ônix. Eu não posso falhar, e abraçar o mundo que eu quis mudar. Um jardim se aproxima de solo rochoso, com espíritos girando em uma dança. Há um mistério inerente em uma pedra não virada. Serpentes fingem estar dormindo, cobertas. No crepúsculo sombrio, revela-se o esquema da sombra, silenciando a razão.An open eye, awakened cold on a path of ruin that once was gold. Black mountains blocking the sun. Enveloped in decay what's devoid of life, the land is barren stone. Tonight, the shadows are screaming discourse. But you can see it in the eyes, the onyx stones. I cannot fail, and embrace the world I aimed to change. A garden looms ahead of rocky soil, with spirits swirling in a dance. There is inherant mystery in a stone unturned. Serpents feign their sleeping, covered. The sound of weeping grants relief from the sting, a method ringing. Hesitation in engaging pursuit. The eye glows red, the action ensues. Coated in mold, lungs resonate the sounds of the mire. Behold the transformation alive behind these eyes. In the moment there's a time for reflection, to bathe in the pressing instants conviction. I've come to terms with the very real change within the tombs, the climate anew. Coated in mold, lungs resonate the sounds of the mire. Behold the transformation alive behind these eyes. [guitar solo] There's ash within the rain, falling with autumn tears. The lanterns of the night burning sulfur eyes, halting glaciers freeze. The embers dance the stars, fusing of worlds... worlds once apart. An open eye, awakened cold on a path of ruin that once was gold. Black mountains blocking the sun. Enveloped in decay what's devoid of life, the land is barren stone. Tonight, the shadows are screaming discourse. But you can see it in the eyes, the onyx stones. I cannot fail, and embrace the world I aimed to change. A garden looms ahead of rocky soil, with spirits swirling in a dance. There is inherant mystery in a stone unturned. Serpents feign their sleeping, covered. In the somber dusk revealed is the shadow's scheme, silencing reason.



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