Threnody

Lamento

Threnody

Cantando a dor que me aflige e minhas necessidades carmesim, as águas rasas aquecem rapidamente sob o sol. Que processo para desdivinizar. A estação que se recusa a dar vida... Nas profundezas do mais distante alcance, há um salão a ser encontrado onde os retratos gritam. Cada um refletindo a memória de uma alma que eu deixei em ruínas. Uma lanterna vermelha acende um fogo em direção a uma porta no corredor. Ao entrar na escuridão mais profunda, os pulmões apertam a chance de respirar. O ar está denso com lamento, um hino repleto de tristeza. Enquanto eu busco a cauda de um cometa, uma chance de passagem adiante, eu falho, com a cativante glória de Vênus fora de alcance. Quando as estrelas que vejo falham em me mostrar o que busco, o brilho da nova em colapso mostra que o espaço está respirando. O mais brilhante dos filhos do cosmos não pode iluminar o dia. Enquanto o sol que se põe permite seu reinado, com poder para levar embora. Há um coração de tudo que bate brilhantemente, sem obstruções. Há um coração de tudo que bate brilhantemente, sem obstruções... Uma pausa tumultuada no tempo, enquanto um grande vazio restabelece a crescente sensação de urgência. Uma pausa no tempo, este buraco negro revela a astuta zombaria da loucura. Oh... Pausa no tempo, enquanto a grande voz restabelece a sensação de loucura. É quando a visão falha, uma aparição antes silenciosa. É quando a visão falha, escondendo-se em admiração. Esta mão humilhada não será renunciada ou afastada, mas esta confissão forjada será negada. Esta mão humilhada não será renunciada ou afastada, mas esta confissão será negada esta noite... É quando a visão falha, uma aparição antes silenciosa. É quando a visão falha, escondendo-se em admiração... Esta mão humilhada não será renunciada, esta confissão forjada será negada (negada... negada...).Singing woe to me and my crimson needs, the shallow waters warm quickly in the sun. What a process to undivine. The season that refuses life... In the depths of the furthest reach there's a hall to be found where the portraits scream. Each reflecting the memory of a soul I've laid to waste. A red lantern sparks a fire towards a doorway down the hall. Stepping into darkest keep, lungs constrict the chance to breathe. The air is thick with threnody, a grief ridden hymn. As I grasp for a comets tail, a chance for passage forth, I fail, with the venus' captivating glory out of reach. When the stars I see fail to show me what I seek, the collapsing nova's flare shows space is breathing. The brightest of the cosmos sons can't luminate the day. As the sun that sets allows their reign, with power to take away. There is a heart of all which beats brilliantly, unobscured. There is a heart of all which beats brilliantly, unobscured... Tumultuous pause in time, as a great void reinstates the growing sense of urgency. A pause in time, this black hole reveals the cunning taunt of lunacy. Oh... Pause in time, as the great voice reinstates the sense of lunacy. This is when vision fails, once silent apparition. This is when vision fails, hiding in awe. This humbled hand won't be renounced or slapped aside, but this forged confession will be denied. This humbled hand won't be renounced or slapped aside, but this confession will be denied tonight... This is when vision fails, once silent apparition. This is when vision fails, hiding in awe... This humbled hand won't be renounced, this forged confession will be denied (denied... denied...).