Vagrant Story

Waking up on a moonlight meadow at night
A gentle breeze blowing like autumns first breath
Stumbling through the murk I explore the shades
Leaving all the past anxieties far behind

The celestial stars are shifting
As the grass starts to sway in the wind
Branches silently groaning around me
I’m standing in misery and woe

The rising haze
Takes away my bitter cloak of mourning
And so my will to live had died
Becoming a lone wayfarer, never to return

A fate condemned into the dark
Amongst the shadows I wander
Where only candles light my way
Throughout these endless fields of forsaken souls

Watch the lonely candle's flame burning out
Still even in deepest despair there’s a spark of hope
I’m all alone seeing my veneration subside
Where solemn faces are edged upon hallowed soil

The rising haze …
Takes away my bitter cloak of mourning
And so I became one with the wind
A wanderer seeking solace in the faraway

I hear the spirits dance around my memories in black
Laughing at my despair and tears
Carried away by the stormy gale
To fall like rain on distant shores

The rising haze …
Takes away my bitter cloak of mourning

And so I am telling you this vagrant story

Of a restless soul unbound and free

Vagrant Story

Acordar em um prado luar à noite
Uma brisa suave soprando como outonos primeira respiração
Tropeçando através da escuridão eu exploro as sombras
Deixando todas as angústias do passado distante atrás

As estrelas celestes estão se deslocando
Como a grama começa a balançar com o vento
Branches silenciosamente gemendo em torno de mim
Eu estou de pé na miséria e desgraça

A neblina subindo
Tira meu manto amargo de luto
E assim, minha vontade de viver tinha morrido
Tornando-se um viajante solitário, para nunca mais voltar

Um destino condenado no escuro
Entre as sombras que vagueiam
Onde apenas as velas iluminam meu caminho
Ao longo destes campos intermináveis ​​de almas desamparadas

Assista a chama da vela solitária queimando
Ainda assim, mesmo no mais profundo desespero, há uma centelha de esperança
Eu estou sozinho vendo a minha veneração diminuir
Onde rostos solenes são demarcados em solo sagrado

A neblina subindo ...
Tira meu manto amargo de luto
E então eu me tornei um com o vento
Um andarilho em busca consolo no distante

Ouço a dança espíritos em torno de minhas memórias em preto
Rindo de meu desespero e lágrimas
Levado pelo tempestuoso vendaval
Para cair como chuva sobre praias distantes

A neblina subindo ...
Tira meu manto amargo de luto

E por isso estou contando essa história vagabundo

De um desacoplado alma inquieta e livre

Composição: