Tradução gerada automaticamente
No Pazo Derruido da Existencia
Xerión
No Palácio Derrubado da Existência
No Pazo Derruido da Existencia
Tremo só no silêncioTremo só no silencio
Enquanto caio no abismo infinitoMentres caio polo abismo infinito
Enquanto ela, agora muda diante dos meus olhos, se prepara para me levar, para me libertarMentres ela, agora muda ante os meus ollos se dispón a levarme, a liberarme
E o passado, todo vazioE o pasado, todo valeiro
Que insiste em lembrar o paraísoQue insiste en recorda-lo paraíso
Passa diante de mim o que fui,Pasa diante miña o que fun,
Os que foram, os que não voltarão, sem DestinoOs que foron, os que non voltarán, sen Destiño
E as florestas densasE os frondosos bosques
Que com sua fragrância na memória me levam longe, murmuram entre elas, outono vermelho que a vida sem paixão é um vão suplícioQue coa súa fragancia no recordo me levan lonxe murmuran entre eles, vermello outono que a vida sen paixón é un vano suplicio
Enquanto olho o horizonte recortadoMentres ollo o hourizonte recortado
Pela janela de vidas separadasPola fiestra de vidas separadas
E repito os tristes cantos de velhos bardos que um homem sem memórias não existeE repito os tristes cantos de vellos bardos que un home sen recordos non existe



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Xerión e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: