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Guardião das Estâncias

Xirú Gaudério

Letra

    Nesta mala em que carrego os trastes de minha infância
    Pelegueado da esperança, me obriga a tomar um trago
    Nesta vida de índio vago, eu tenho muito que andar (refrão)
    Mas vivo alegre a repontar as rimas xucras do pago

    Olho no pampa a canhada e vejo o gado pastando
    O quero-quero gritando, num gesto mui aporreado
    Como quem diz: "no passado, já fui guardião das estâncias"
    Hoje fujo da ganância, pra não morrer embretado

    E tu, guardião, meu amigo, que tens a pua na asa
    Chegou dando "ôh de casa!", com este grito campeiro
    E eu, por ser missioneiro, contigo aprendi a gritar
    Mas não consigo acordar os caudilhos e tropeiros


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