Tarquin The Tortoise
Tarquin the Tortoise lived on his own
Improving the patterns of his mind
His brothers and sisters all left him well alone
For he always made them feel they were stupid and blind
All day long he would lie in the sun
Watching the eagles in the sky
Watching the way, they were carried on the wind
Wondering why he could never fly
But he knew in his heart that the day would soon come
And then, like an eagle, he would fly, towards the sun
Sometimes at night, when no one was around
He'd try and run and jump into the air
But he never could go fast enough, to get him off the ground
And he'd give up in exhaustion and bitter dispair
Surely the secret was his to be found
He knew he had the power to succeed
Why should a tortoise be anchored to the ground
Just because he lacked a little speed
If only the eagle would carry him on high
Then, freed from the earth, he knew, that he would fly
So he spoke to the eagle, who laughed at him in scorn
And showed him the feathers in his wings
You will alwasy be a tortoise, for that's how you were born
So occupy your mind with more tortoise-like things
No cried Tarquin, that cannot be so
For my soul is the soul of a bird
In my mind I've seen things, of which tortoises don't know
And I've listened to things, they've never heard
Take me on your back, to the roof of the sky
And I'll leap from your shoulders and show you, that I can fly
Poor fool, said the eagle, you better come along
And put your theory to the test
You know you are right, and I know you are wrong
And both of us believe that we know best
Spreading out his wings, he rose towards the sky
And Tarquin rode with him on the wind
And he knew the joy and freedom of how it felt to fly
And leave the simple earth so far behind
And he sprang from the eagle, as he felt his powers grow
And he dropped like a stone to his death, on the rocks below.
Tarquin, a Tartaruga
Tarquin, a tartaruga, vivia sozinho
Aprimorando os padrões da sua mente
Seus irmãos e irmãs o deixavam bem à vontade
Pois ele sempre fazia eles se sentirem burros e cegos
O dia todo ele ficava deitado ao sol
Observando as águias no céu
Vendo como eram levadas pelo vento
Se perguntando por que nunca poderia voar
Mas ele sabia em seu coração que o dia logo chegaria
E então, como uma águia, ele voaria em direção ao sol
Às vezes à noite, quando ninguém estava por perto
Ele tentava correr e pular no ar
Mas nunca conseguia ir rápido o suficiente para sair do chão
E acabava desistindo, exausto e em amarga desilusão
Certamente o segredo estava ao seu alcance
Ele sabia que tinha o poder de vencer
Por que uma tartaruga deveria estar presa ao chão
Só porque lhe faltava um pouco de velocidade
Se ao menos a águia o levasse para o alto
Então, livre da terra, ele sabia que voaria
Então ele falou com a águia, que riu dele com desprezo
E mostrou as penas em suas asas
Você sempre será uma tartaruga, pois é assim que nasceu
Então ocupe sua mente com coisas mais de tartaruga
Não, gritou Tarquin, isso não pode ser verdade
Pois minha alma é a alma de um pássaro
Na minha mente eu vi coisas que tartarugas não conhecem
E ouvi coisas que elas nunca escutaram
Leve-me nas suas costas, até o teto do céu
E eu vou saltar dos seus ombros e mostrar que posso voar
Pobre tolo, disse a águia, é melhor você vir comigo
E colocar sua teoria à prova
Você sabe que está certo, e eu sei que está errado
E ambos acreditamos que sabemos o que é melhor
Espalhando suas asas, ele subiu em direção ao céu
E Tarquin voou com ele pelo vento
E ele conheceu a alegria e a liberdade de como é voar
E deixar a simples terra tão para trás
E ele saltou da águia, enquanto sentia seus poderes crescer
E caiu como uma pedra até sua morte, nas rochas abaixo.