Matrix (Killuliminati)

Crítica à manipulação global em “Matrix (Killuliminati)”

Em “Matrix (Killuliminati)”, Zamba MC faz uma crítica direta à manipulação e ao controle social, usando o conceito do filme “Matrix” como metáfora central. O artista sugere que a realidade em que vivemos é uma ilusão criada por elites globais, como os Illuminati e outras sociedades secretas, e reforça essa ideia ao afirmar: “Preso na Matrix, essa realidade é uma ilusão / Isso não é teoria, é conspiração!”. Aqui, ele deixa claro que sua crítica vai além da ficção, apontando para uma suposta agenda real de dominação.

A letra traz referências a eventos históricos e teorias conspiratórias, como o 11 de setembro, manipulação climática pelo projeto HAARP, vacinas e pandemias criadas em laboratório. Símbolos como o pentagrama invertido, a pirâmide e o compasso aparecem associados à simbologia Illuminati. O verso “Eles querem nos manipular, nos iludir a aceitar o caminho / Que irá nos autodestruir” resume o alerta do artista sobre a condução da população a aceitar medidas que favorecem a concentração de poder e a perda de liberdade. Zamba MC também critica a vigilância e o controle tecnológico, citando o “chip RFID” como a “marca da besta” e fazendo referência ao livro “1984” para ilustrar o avanço do controle estatal.

Ao longo da música, o artista convoca o ouvinte a questionar as estruturas de poder e a desenvolver consciência crítica diante das narrativas oficiais e da mídia. O refrão “Diga não para a nova ordem mundial que se aproxima!” funciona como um chamado à resistência, reforçando o tom direto e crítico da composição. Assim, Zamba MC utiliza metáforas, referências históricas e símbolos para construir uma crítica contundente à manipulação global e à passividade diante de ameaças à liberdade.