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Branco Presente

Zé Alexandre

Letra

    Olho agora a chuva e meus amigos modernos
    não quero mais o último terno
    espero, o último tango branco
    quão eterno é clarear

    Porque agora justo bem diante da presa
    na última mesa não quero mais sentar
    quero fruto no tempo branco
    lenço para acenar

    outro agora a porta da casa
    as caras que falam não quero mais
    aquela parede
    branco presente
    um chapéu pra passear
    um chapéu pra passear

    E partindo agora o trem que vai embora
    outro, em outro agora no mundo afora
    lenço branco o meu branco é branco
    quantos cabem num adeus

    Composição: Paulo Delfino / Zé Alexandre. Essa informação está errada? Nos avise.

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