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Você é a camponesa
Que foi princesa no meu sertão
Um dia quis ir embora
E hoje chora desilusão

Quis viver na cidade
Hoje não sabe sorrir contente
Quem foi boneca risonha
Ficou tristonha eternamente

Trocou o seu paraíso
Por um sorriso de fingimento
Agora chora cantando
Sorri chorando de sentimento

A sorte por um capricho
Jogou ao lixo seu proceder
Agora sofre demais
Porque nem seus pais não querem te ver

Lá no seu bairro agora
Seu nome rola de déu em déu
Seus pais muito envergonhados
Vivem magoados com seu papel

Você não deve voltar
Nem pra passear lá no bairro seu
Deve deixar esquecida
A terra querida onde nasceu

Você é a rosa inocente
Que sente-se desfolhada
Mas não fique aborrecida
Não dê a vida por terminada

Lutando contra a derrota
Vire as costas pra desventura
Pois ainda tem a beleza
Da camponesa de alma pura

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Composição: Praense / Oreco. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por PEDRO. Revisão por PEDRO. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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