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Letra

    Por não ter a força das correntes
    Por não ter a calma das nascentes
    Fui jorrar meu rio nas canções
    Por queimar no fogo dos amantes
    E não jogar o jogo dos farsantes
    Fui banhar-me no brilho das manhãs

    Me atirei ao mundo loucamente
    Percorri caminhos e vertentes
    Fui beber na fonte das paixões
    Vivi como se não houvesse o antes
    Renasci a cada dia, cada instante
    Toda vez que calaram minha voz

    Quem sou pra dizer se isso foi bom
    Quem sou eu pra tentar mudar o tom
    Quem sou eu pra julgar meu coração
    Menino sem razão, sem juízo, sem nada

    Por amar demais eu cantei
    Pra encontrar a paz eu cantei
    E sigo encantado pela vida
    Ventos, temporais que passei
    Me levaram ao cais e ancorei
    No porto (in) seguro que é a música


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