Tradução gerada automaticamente
Margherita
Zibba
Marguerita
Margherita
Em maio "a gente se casa",A maggio "ci si sposa",
Na hora certa, sem erro.Nella legittima ora.
A orquestra do sangiovese, bem comportada,L'orchestra del sangiovese, per bene,
Mergulha os pés e a garganta.Si bagna i piedi e la gola.
Recreação obrigatóriaRicreazione obbligata
No quintal do tio Marcello.Nell'orticello di zio marcello.
Mais adiante, servos horríveis e poltronas de ouro,Più in là orribili servi e poltrone d'oro,
Só pra ganhar um anel.Solo per darsi un anello.
Nossa doençaLa nostra malattia
É ser romântico.E quella d'esser romantici.
De olhar bem no coração dos outros.Di guardar bene nel cuore degli altri.
De fazer competição de cuspe com os anjos.Di fare a gara di sputi con gli angeli.
E as batalhas se chocam dentro,E le battaglie contrastano dentro,
Entre as paredes do peito e o saco,Tra le pareti del petto e lo scroto,
E Marguerita foge, deixando sóE margherita scappa lasciando solo
Um vazio terrível.Un terribile vuoto.
A gente morre sozinho,La gente muore sola,
Porque não tem coragem.Perché non ha ardimento.
E Marguerita deixa o amor.E margherita lascia l'amore.
Deixa o que não tem tempo.Lascia che non ha tempo.
E a felicidade, dizia,E la felicità, diceva,
É um trem que passa e depois vai embora.È un rapido che passa e poi se ne va.
E Marguerita deixa o amor.E margherita lascia l'amore.
Deixa o que não tem tempo.Lascia che tempo non ha.
Os dias e as festas passamPassano i giorni e le feste
E a poesia nos mata.E la poesia ci uccide.
Ficamos sozinhos buscando um túmuloRestiamo soli a cercarci un sepolcro
Entre as pilhas de rimas.Tra le cataste di rime.
Vou reencontrar meu nome entalhado,Ritroverò il mio nome intarsiato,
Arranhado no balcão do magicobar,Graffiato sul bancone del magicobar,
Entre cabelos volumosos, cerveja escorrendoTra chiome folte, birra stillata
E vontade de mulheres e kebab.E voglia di donne e kebab.
A gente morre sozinho,La gente muore sola,
Porque não tem coragem.Perché non ha ardimento.
E Marguerita deixa o amor.E margherita lascia l'amore.
Deixa o que não tem tempo.Lascia che non ha tempo.
E a felicidade, dizia,E la felicità, diceva,
É um trem que passa e depois vai embora.È un rapido che passa e poi se ne va.
E Marguerita deixa o amor.E margherita lascia l'amore.
Deixa o que não tem tempo.Lascia che tempo non ha.
Não tem sanfona,Non c'è una fisarmonica,
Porque não tem mais quem toque.Che non c'è più chi suona.
Ervas daninhas de temperos em calças justasSterpaglie d'erbe aromatiche in tight
Sussurram com a mediocridade.Bisbigliano con la mediocrità.
Estacionam nas nuvensParcheggiano sulle nuvole
Caridosos, hostis a um som.Caritatevoli ostili ad un suono.
A morte deixa um cheiro de mostoLa morte lascia un odore di mosto
Na pracinha da catedral.Nella piazzetta del duomo.
A gente morre sozinho,La gente muore sola,
Porque não tem coragem.Perché non ha ardimento.
E Marguerita deixa o amor.E margherita lascia l'amore.
Deixa o que não tem tempo.Lascia che non ha tempo.
E as batalhas se chocam dentro,E le battaglie contrastano dentro,
Entre as paredes do peito e o saco,Tra le pareti del petto e lo scroto,
E Marguerita foge, deixando sóE margherita scappa lasciando solo
Um vazio terrível.. (não vai voltar).Un terribile vuoto.. (non tornerà).
E a felicidade, dizia,E la felicità, diceva,
É um trem que passa e depois vai embora.È un rapido che passa e poi se ne va.
E Marguerita deixa o amor.E margherita lascia l'amore.
Deixa o que não tem tempo.Lascia che tempo non ha.



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