Abril
Ha muerto el hombre, no soy real, soy una mentira.
Con la sentencia de VIVIS, no encuentro a Dios, en que creí?
Si estás. Fuera de mí! Finito fin de mi existir.
Corazón delator, el sonido no es mi voz.
Yo sin sombra en este mar me quité la vida por buscar.
Soñé sentir, soñé gritar cosas que jamás vas a escuchar.
Desangra solo en el callar, en mi silencio quedarás,
es otra vez el mismo cuento...
A siniestra hay luz a mi diestra oscuridad.
Junto con quien vive en mi, esta el infierno del sentir.
No más Dios, no más ser, la cadencia de mi ver,
No hubo razón, no hay verdad, es mentira lo demás.
Pierdo algo al perecer?, cabe mi vida en un creer?.
Corazón delator, el sonido no es mi voz.
Yo sin sombra en este mar me quité la vida por buscar.
Soñé sentir, soñé gritar cosas que jamás vas a escuchar.
Desangra solo en el callar, en mi silencio quedarás
es otra vez el mismo cuento...
Abril
Morreu o homem, não sou real, sou uma mentira.
Com a sentença de VIVIS, não encontro Deus, em que acreditei?
Se você está. Fora de mim! Fim, fim da minha existência.
Coração delator, o som não é minha voz.
Eu sem sombra neste mar, tirei minha vida pra buscar.
Sonhei sentir, sonhei gritar coisas que você nunca vai ouvir.
Desangra só no silêncio, no meu silêncio você ficará,
es de novo a mesma história...
À esquerda há luz, à minha direita escuridão.
Junto com quem vive em mim, está o inferno do sentir.
Chega de Deus, chega de ser, a cadência do meu ver,
Não houve razão, não há verdade, é mentira o resto.
Perco algo ao perecer?, cabe minha vida em um acreditar?
Coração delator, o som não é minha voz.
Eu sem sombra neste mar, tirei minha vida pra buscar.
Sonhei sentir, sonhei gritar coisas que você nunca vai ouvir.
Desangra só no silêncio, no meu silêncio você ficará,
es de novo a mesma história...