Typhoon of 92

Tufão de 92

pertencer à dúvida, ficar em cima da casa, remar pra longe, entrar no barco em que estou, vou derrubar um, em pedaços individuais, que raramente melhoram, o fim doeu. eu mentiria, deveria amar isso, você vai olhar pra trás, incrédulo e sem coragem, mas não posso esperar pra realizar, o que sempre é o som mais difícil, revisando o que você escreveu e depois disse, passando por cima e apagando, com razão vamos costurar minha boca, amarrar meus braços com fitas nos meus tênis (tire meus tênis) (fora)
há um medo à noite, vezes repetidas, se você chegar tão perto vai ser preso eu balanço na beirada, ainda balançando, voltar no tempo, me encontre lá embaixo na colina, quero dormir nas pedras, me misturando, as enchentes me levam embora, começa a enterrar minha lanterna, entre as respirações eu ainda desejo isso, lavado contra as pedras.
elas estão vindo pra me limpar, começando pela boca amarga, revisando o que você escreveu e depois disse, passando por cima e apagando, seus elogios, eles me derrubam, ainda sempre, é o maior som, não, eu nunca posso esquecer, isso pode ser muito pra olhar, eu só quero voltar atrás, eu nunca poderia saber.