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Letra

    Andei dez mil passos com o coração na mão
    Eu percebi meu forte sangue ser jorrado em vão
    Os ossos do ofício, maniqueístas pelo vício
    Abraçaram o duelo selvagem na mente daquele que vive
    de pão

    Pão que colhe o trigo
    Fechando a boca da verdade
    E bate na porta, já deixando saudade
    Pra alma podre de não evolução
    Que não abre os braços mesmo com o perdão

    Viaje na história da humanidade e veja a construção
    Dos impérios de ilusão
    famintos homens atrás de pão

    O lamento do fogo eterno
    Habita os corações vencidos, ainda pouco queridos
    Que esquecem do abraço terno
    Pela mãe terra dado quando nascidos

    O encanto de uma lágrima emperolada
    Descansa a garganta engasgada
    E deita o corpo no chão frio,
    Da madrugada fria
    Quando a dor do mundo não é mais que vadia


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