
Toma Botada (part. Nininha Problemática)
A Travestis
Orgulho e resistência LGBTQI+ em “Toma Botada (part. Nininha Problemática)”
Em “Toma Botada (part. Nininha Problemática)”, A Travestis, junto com Nininha Problemática, utiliza versos como “toma botada” e “whisky na bunda dela e o rabo na cara dele” para desafiar abertamente os padrões conservadores do pagode e da sociedade. A letra aposta em imagens explícitas e um tom irreverente para celebrar a sexualidade livre e afirmar a presença de corpos LGBTQI+ em espaços historicamente excludentes, como o pagode, tradicionalmente dominado por homens cisgêneros.
A música também destaca a autoafirmação e o orgulho, como no trecho “Postei no status que eu não tô valendo nada / Um beijo pras recalcadas”, mostrando uma postura de quem não se importa com julgamentos e está ali para se divertir e ser quem é. O contexto da web reforça que tanto A Travestis quanto Nininha Problemática usam a canção como ferramenta de empoderamento, especialmente para travestis, bichas pretas e afeminadas. Ao transformar a favela em um espaço de festa e liberdade — “Aqui na favela essa porra vira rave” —, a música vai além do entretenimento: ela se torna um manifesto de resistência, orgulho e pertencimento, usando a linguagem do pagode e do funk para afirmar a força da comunidade LGBTQI+ nas periferias e na cultura popular.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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