Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 2.336
Letra

A Barriga

La Panza

O mundo em chamas, apocalipse a peso,El mundo bajo fuego, armagedón de a peso,
O último couplé de um licenciado a cantor,El último couplé de un licenciado a cantautor,
Luz quebrada no espelho, amantes de momentoLuz rota en el espejo, amantes de momento
Que em solidões toscas, buscam o amor.Que en burdas soledades, se buscan el amor.

E o medo, correndo em meus braçosY el miedo, corriéndome en los brazos
Sem saber se estou em negócios, com Deus ou com o Diabo,Sin saber si estoy en tratos, con Dios o con el Diablo,
Se basta com meus sonhos, pra fazer desse silêncio,Si basta con mis sueños, para hacer de este silencio,
Teu palácio, teu palácio.Tu palacio, tu palacio.

A chuva que não molha, a fé nas cruzes quebradas,La lluvia que no moja, la fe en las cruces rotas,
O tempo nas coxas, os cabelos brancos e o relógio,El tiempo en las bastillas, las canas y el reloj,
As crianças que veneram, um palhaço nas notícias,Los niños que veneran, un payaso en las noticias,
Dizendo que o reino dos bons acabou.Diciéndonos que el reino de los buenos terminó.

E o beijo, que deixas na minha testa,Y el beso, que dejas en mi frente,
Me ordena do céu, esperar você voltar,Me ordena desde el cielo, esperarte a que regreses,
Se não basta com meus sonhos, pra te dar mil te quieros,Si no basta con mis sueños, para darte mil te quieros,
Teria que te presentear, com algo mais que uma canção.Tendría que regalarte, algo más que una canción.

E talvez você possa aceitar,Y tal vez puedas aceptar,
Que não sou e não serei um bom negócio,Que no soy y no seré un buen negocio,
Um artista de finesse defendendo a periferia,Un artista de finezas defendiendo al arrabal,
Um poeta do moderno século de ouro.Un poeta del moderno siglo de oro.

Um aspirante atlético a deputado federal,Un atlético aspirante a diputado federal,
Um prisioneiro, um mão aberta, um bom amigo,Un prisionero, un manirroto un buen amigo,
Que não canto pretendendo, que alguém queira me ouvir,Que no canto pretendiendo, que alguien me quiera escuchar,
Sou uma barriga com guitarra, que agora por você se fez devoto,Soy una panza con guitarra, que ahora por ti se ha hecho devoto,
Do teu ventre que nas fotos, não se deixa, retratar.De tu vientre que en las fotos, no se deja, retratar.

As nuvens de tempestade, não batem à porta,Las nubes de tormenta, no tocan a la puerta,
Lá fora as sirenes com sua voz escandalosa,Afuera las sirenas con su escandalosa voz,
A morte que passeia sobre as calçadas,La muerte que pasea por sobre las banquetas,
Vestida quase sempre, de desespero.Vestida casi siempre, de desesperación.

E a fumaça, vomita em seus sinais,Y el humo, vomita en sus señales,
Que você está bem e pela hora, com certeza está com fome,Que estás bien y por la hora, seguro tienes hambre,
Se não basta com meus sonhos, pra cozinhar um pedido,Si no basta con mis sueños, para cocinarte un ruego,
Você terá que se contentar, novamente com arroz.Tendrás que conformarte, nuevamente con arroz.

E talvez você possa aceitar,Y tal vez puedas aceptar,
Que não sou e não serei um cachorro quebrado,Que no soy y no seré un chucho el roto,
Um voyeur da desgraça, um mágico de verdade,Un vouyer de la desdicha, un mago de verdad,
Um São Jorge ressurgindo do lodo,Un San Jorge resurgiendo de entre el lodo,
Um escriba da vida, de todos os demais,Un escriba de la vida, de todos los demás,
Um prisioneiro, um mão aberta, um bom amigo,Un prisionero, un manirroto un buen amigo,
Que não canto pretendendo, que alguém queira me ouvir,Que no canto pretendiendo, que alguien me quiera escuchar,
Sou uma barriga com guitarra, que agora por você se fez devoto,Soy una panza con guitarra, que ahora por ti se ha hecho devoto,
Do teu ventre que nas fotos, não se deixa, retratar.De tu vientre que en las fotos, no se deja, retratar.

Sou uma barriga, que busca no vazio que a sua, acabe com o frio,Soy una panza, que busca en el vacío que la tuya, acabe con el frío,
E que tua barriga seja o mar, onde eu possa ser feliz,Y que tu panza sea la mar, donde yo pueda ser feliz,
E o papel com que nas noites, escreverei milhares de cartas, a Paris,Y el papel con que en las noches, escribiré miles de cartas, a Paris,
A Paris.A Paris.


Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Abel Velazquez e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Opções de seleção