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Samba-Enredo 2024 - Nosso Destino É Ser Onça

G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio (RJ)

LetraSignificado

    Trovejou, escureceu
    O velho onça, senhor da criação
    É homem-fera, é brilho celeste
    Devora e se veste de constelação
    Tudo acaba em fogaréu
    E depois transborda em mar
    A terceira humanidade Coaraci vem clarear
    Ê, Sumé, nas garras da sua ira
    Enfrentou Maíra, tanto perseguiu
    Seus herdeiros vivem essa guerra
    Povoando a Terra
    A voz tupinambá rugiu

    É preta, parda, é pintada, feita a mão
    Suçuarana no sertão que vem e vai
    Maracajá, jaguatirica ou jaguar
    É jaguarana, onça grande, mãe e pai

    É preta, parda, é pintada, feita a mão
    Suçuarana no sertão que vem e vai
    Maracajá, jaguatirica ou jaguar
    Onça grande, mãe e pai

    Yawalapiti, pankararu, apinajé
    O ritual araweté, a flecha de kamaiurá
    No tempo que pinta a pedra
    Pajelança encantada
    Onça-loba coroada na memória popular

    Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
    É cabocla, é mão-torta
    Pé-de-boi que o chão recorta, travestida de pantera
    Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
    A folia em reverência
    Onde a arte é resistência, sou Caxias, bicho-fera

    Werám werá auê, naurú werá auê
    A aldeia Grande Rio ganha a rua
    No meu destino, a eternidade
    Traz no manto a liberdade
    Enquanto a onça não comer a Lua

    Werám werá auê, naurú werá auê
    A aldeia Grande Rio ganha a rua
    No meu destino, a eternidade
    Traz no manto a liberdade
    Enquanto a onça não comer a Lua

    Trovejou, escureceu
    O velho onça, senhor da criação
    É homem-fera, é brilho celeste
    Devora e se veste de constelação
    Tudo acaba em fogaréu
    E depois transborda em mar
    A terceira humanidade Coaraci vem clarear
    Ê, Sumé, nas garras da sua ira
    Enfrentou Maíra, tanto perseguiu
    Seus herdeiros vivem essa guerra
    Povoando a Terra
    A voz tupinambá rugiu

    É preta, parda, é pintada, feita a mão
    Suçuarana no sertão que vem e vai
    Maracajá, jaguatirica ou jaguar
    É jaguarana, onça grande, mãe e pai

    É preta, parda, é pintada, feita a mão
    Suçuarana no sertão que vem e vai
    Maracajá, jaguatirica ou jaguar
    Onça grande, mãe e pai

    Yawalapiti, pankararu, apinajé
    O ritual araweté, a flecha de kamaiurá
    No tempo que pinta a pedra
    Pajelança encantada
    Onça-loba coroada na memória popular

    Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
    É cabocla, é mão-torta
    Pé-de-boi que o chão recorta, travestida de pantera
    Kiô, kiô, kiô, kiô, kiera
    A folia em reverência
    Onde a arte é resistência, sou Caxias, bicho-fera

    Werám werá auê, naurú werá auê
    A aldeia Grande Rio ganha a rua
    No meu destino, a eternidade
    Traz no manto a liberdade
    Enquanto a onça não comer a Lua

    Werám werá auê, naurú werá auê
    A aldeia Grande Rio ganha a rua
    No meu destino, a eternidade
    Traz no manto a liberdade
    Enquanto a onça não comer a Lua

    Trovejou, escureceu

    Composição: Dere / Marcelinho Júnior / Robson Moratelli / Rafael Ribeiro / Tony Vietnã / Eduardo Queiroz. Essa informação está errada? Nos avise.
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