
Apanhei-te Cavaquinho
Ademilde Fonseca
Infância e alegria em “Apanhei-te Cavaquinho” de Ademilde Fonseca
“Apanhei-te Cavaquinho”, na versão cantada por Ademilde Fonseca, transforma um choro instrumental em uma celebração nostálgica da infância e da alegria de viver. A letra resgata memórias de tempos mais simples, como nas passagens “de chinelinho e de trança / com Mané e o Zé da França”, evocando brincadeiras e a convivência familiar. Esse clima de saudade contrasta com o presente, marcado pela solidão: “Hoje sou ave sem ninho / Sem família, sem carinho”. Mesmo assim, a música serve como ponte entre passado e presente, trazendo de volta emoções e lembranças afetivas.
O refrão destaca o poder contagiante do chorinho: ao cantar “Apanhei-te Cavaquinho”, a narradora se sente “louca, fico quente / fico como um passarinho”, expressando liberdade e entusiasmo despertados pela música. Os instrumentos citados — cavaquinho, flauta, violão e pandeiro — reforçam a brasilidade e a energia do gênero. O contexto histórico também é importante: Ademilde Fonseca ficou conhecida por interpretar melodias rápidas e complexas, e sua ousadia se reflete na letra, mostrando que, mesmo diante das dificuldades, a música é fonte de felicidade e resistência. Assim, “Apanhei-te Cavaquinho” homenageia a infância, a família e exalta a força da música brasileira.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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