Ruínas (part. Bruno Faglioni, Felipe Andreoli, Maick Sousa e Ricardo Domingues)
Adriano Mota
Resiliência e reconstrução em "Ruínas (part. Bruno Faglioni, Felipe Andreoli, Maick Sousa e Ricardo Domingues)"
A música "Ruínas (part. Bruno Faglioni, Felipe Andreoli, Maick Sousa e Ricardo Domingues)", de Adriano Mota, explora como a dor e as dificuldades podem ser transformadas em força e autenticidade. O verso “E o silêncio deu-se da ironia dissonante” mostra que até o silêncio, geralmente visto como opressão ou ausência de voz, pode ser rompido e se tornar uma forma de resistência. Ao ambientar a narrativa “entre retalhos e ruínas”, a canção reforça a ideia de reconstrução a partir do que restou, sugerindo que mesmo em meio ao caos e à destruição, é possível encontrar um espaço de refúgio e autodescoberta.
O contexto da música, confirmado por informações disponíveis na web, aponta para temas de superação e resiliência. Isso fica claro nos versos “Toda verdade não será calada pela escuridão” e “Do caos a luz se fará ver”, que funcionam como afirmações de resistência. Eles indicam que a verdade e a autenticidade não podem ser apagadas, mesmo diante das adversidades. A repetição da ideia de que “vão ouvir minha voz” reforça o compromisso com a autoafirmação e a necessidade de se fazer ouvir, especialmente em um “mundo dado ao ódio”. A expressão “choro em força se tornando” traduz a transformação da vulnerabilidade em potência, mostrando que a dor não só é superada, mas também se torna combustível para a reconstrução e para a luta por justiça e verdade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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