
Cida (part. Xamã)
Agnes Nunes
Afeto e cotidiano carioca em “Cida (part. Xamã)”
“Cida (part. Xamã)”, de Agnes Nunes, destaca-se por unir referências do cotidiano do Rio de Janeiro a uma homenagem sensível à figura materna, especialmente à mãe adotiva de Xamã, Cida. A letra traz uma atmosfera leve, mas revela profundidade ao abordar temas como cuidado, gratidão e as imperfeições do amor. Quando Xamã se define como “um louco inconsequente que te ama” e menciona “Robin Hood roubando flores”, ele brinca com a ideia de gestos românticos e rebeldes, mostrando carinho de forma espontânea e fora dos padrões tradicionais.
As menções a lugares como o Posto 9 e a Praia do Arpoador reforçam o vínculo com o Rio de Janeiro, situando a relação em um cenário de simplicidade e alegria, típico dos encontros à beira-mar. O verso “Minha querida Cida, a vida pau, é pedra / É lida, é tudo que você tiver disposto” faz referência à luta diária e à resiliência, reconhecendo o papel fundamental de Cida no apoio e formação do artista. O refrão, ao repetir “Viajo e sempre paro em você aqui / Guardo amor pro agora, não vou partir”, expressa pertencimento e gratidão, mostrando que, apesar das dificuldades, o amor e a presença de Cida são um porto seguro. A música celebra o afeto materno e os pequenos gestos que fortalecem relações verdadeiras.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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