
Acorrentados (Encadenados)
Agnaldo Rayol
Amor e sofrimento entrelaçados em “Acorrentados (Encadenados)”
“Acorrentados (Encadenados)”, interpretada por Agnaldo Rayol, explora a intensidade de um relacionamento marcado por dependência emocional e sofrimento. A letra destaca como o amor pode ser vivido como um “castigo”, evidenciado no verso “Carinho como o nosso é um castigo / Que se leva dentro d'alma até a morte”. Aqui, o sentimento é tão forte que se torna impossível de ser rompido, mesmo quando causa dor. A imagem das correntes representa esse vínculo inquebrável, mostrando que os amantes permanecem juntos apesar do sofrimento, incapazes de se libertar um do outro.
A canção é uma adaptação do clássico mexicano “Encadenados” e reflete um tema recorrente na música romântica latino-americana dos anos 1960: amores impossíveis e relações tóxicas. A letra reconhece o dano mútuo – “Fizemos um ao outro tanto dano / Que amar entre nós dois é um martírio” – mas também a necessidade de permanecer juntos: “minha vida necessita tua vida / E tu me necessitas muito mais”. A interpretação dramática de Rayol reforça o tom melancólico e resignado, deixando claro que não há espaço para despedidas ou consolo. O destino dos amantes é seguir “de joelhos nesta vida / Frente a frente e nada mais”, presos a uma relação dolorosa, mas impossível de abandonar. A música se destaca por retratar de forma direta e honesta a complexidade dos laços afetivos, onde amor e sofrimento coexistem.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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